O menor, assistido pela instituição, proferiu ameaças por dois dias seguidos
Mais um caso de ameaça envolvendo um menor da Unidade Semiliberdade da Fundação Casa foi registrado pela Polícia Militar em Araraquara. Desta vez, um jovem ameaçou uma agente de apoio sócioeducativo por dois dias, afirmando que “qualquer coisa que ele fizer à vítima não vai dar em nada porque ele é menor”. A agente decidiu, então, registrar a ameaça em Boletim de Ocorrência.
Na quarta-feira (26), outro caso de ameaça na Unidade Semiliberdade da Fundação Casa foi registrado. Uma professora da unidade foi ameaçada de morte por não autorizar um adolescente a sair da unidade. Diante da recusa, o jovem disse que a mataria ela a facadas, e que iria seguí-la e dar um tiro em sua cabeça. O caso também foi registrado em B.O.
http://www.simnews.com.br/index.jsf?noticia=55511&page=noticias.xhtml
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Créditos nos cartões Sodexo serão disponibilizados no sábado (01/03)
Consulta pode ser efetuada pelo site a partir das 18h desta sexta (28/02)
Em comunicado publicado nesta sexta-feira (28 de fevereiro) a Seção de Benefícios, da Divisão de Recursos Humanos (DRH) da CASA, informa aos servidores que os créditos de vale-alimentação e de refeição nos cartões eletrônicos Sodexo estarão disponíveis a partir deste sábado (01 de março).
A consulta do agendamento poderá ser realizada por todos os funcionários após às 18h desta sexta-feira, por meio do site www.meunovosodexo.com.br. O acesso deve ser efetuado digitando o número do cartão e o CPF do usuário.
Caso haja dúvidas, o servidor pode ainda entrar em contato com a central de atendimento da Sodexo, pelos telefones (11) 4003-3167 (Capital e Região Metropolitana) ou 0800 880-3167 (demais localidades), disponível 24h todos os dias.
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/3112-creditos-nos-cartoes-sodexo-serao-disponibilizados-no-sabado-0103
Internos fazem motim e quatro funcionários reféns
Do Diário do Grande ABC
Adolescentes infratores que cumprem medida de internação na Fundação Casa de São Bernardo fizeram motim na noite de hoje e mantiveram quatro funcionários reféns durante duas horas. Foi a segunda ocorrência do tipo em uma semana.
Segundo informações da Fundação Casa e da PM (Polícia Militar), grupo de dez jovens tentou fugir e foi impedido pelos servidores. Em seguida, por volta das 21h30, iniciaram o tumulto, quebrando equipamentos e mobiliário na Unidade 1. Eles utilizaram blocos de concreto para intimidar os funcionários, três monitores e um coordenador.
A superintendência de Segurança da Fundação, conhecida como Choquinho, foi acionada e conseguiu controlar a situação. Ninguém ficou ferido e ação contou com apoio da PM, que monitorou os acessos ao local.
Segundo a instituição, a Corregedoria da Fundação Casa instaurou sindicância para apurar as causas do motim. O complexo tem capacidade para abrigar 112 menores.
No domingo, tumulto foi registrado na Unidade 2. Na ocasião, oito funcionários ficaram feridos depois que jovens se desentenderam durante atividades recreativas e começaram a agredir os monitores.
http://www.dgabc.com.br/Noticia/513533/internos-fazem-motim-e-quatro-funcionarios-refens?referencia=minuto-a-minuto-topo
Adolescentes infratores que cumprem medida de internação na Fundação Casa de São Bernardo fizeram motim na noite de hoje e mantiveram quatro funcionários reféns durante duas horas. Foi a segunda ocorrência do tipo em uma semana.
Segundo informações da Fundação Casa e da PM (Polícia Militar), grupo de dez jovens tentou fugir e foi impedido pelos servidores. Em seguida, por volta das 21h30, iniciaram o tumulto, quebrando equipamentos e mobiliário na Unidade 1. Eles utilizaram blocos de concreto para intimidar os funcionários, três monitores e um coordenador.
A superintendência de Segurança da Fundação, conhecida como Choquinho, foi acionada e conseguiu controlar a situação. Ninguém ficou ferido e ação contou com apoio da PM, que monitorou os acessos ao local.
Segundo a instituição, a Corregedoria da Fundação Casa instaurou sindicância para apurar as causas do motim. O complexo tem capacidade para abrigar 112 menores.
No domingo, tumulto foi registrado na Unidade 2. Na ocasião, oito funcionários ficaram feridos depois que jovens se desentenderam durante atividades recreativas e começaram a agredir os monitores.
http://www.dgabc.com.br/Noticia/513533/internos-fazem-motim-e-quatro-funcionarios-refens?referencia=minuto-a-minuto-topo
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Adolescente ameaça professora de morte na Unidade de Semiliberdade da Fundação Casa
Jovem se recusou a assistir
aulas religiosas e pediu autorização para deixar a unidade. Diante da
recusa, ameaçou a professora de morte
Uma professora da Unidade de Semiliberdade da Fundação
Casa, de 32 anos, foi ameaçada por um adolescente nesta quarta-feira
(26). Segundo depoimento, o adolescente queria sair e pediu a professora
que assinasse uma autorização, o que foi negado por ela. Diante da
recusa, pois era dia de atividades religiosas e o jovem não poderia se
ausentar, o mesmo tentou agredi-la mas foi impedido por seguranças.
Posteriormente, o adolescente afirmou que iria matá-la com uma
facada. Disse também que possuía um revólver, iria segui-la e dar um
tiro em sua cabeça. A professora registrou as ameaças em boletim de
ocorrência.
Segundo caso em uma semana
Na tarde de segunda-feira (24), um professor e a diretora de uma escola localizado no CECAP foram ameaçados por um aluno, de 14 anos. Segundo informações da Polícia, o professor pediu que o aluno melhorasse o comportamento em sala de aula e fizesse a lição escolar. O adolescente teria se recusado a cumprir as ordens do professor e, em seguida, teria o ameaçado, dizendo que o aguardaria na saída da escola para mata-lo. As agressões verbais e as ameaças foram repetidas também na presença da diretora, convocada para intermediar o conflito. Ambos acionaram a PM e registraram um Boletim de Ocorrência.
http://www.simnews.com.br/index.jsf?noticia=55462&page=noticias.xhtml
Segundo caso em uma semana
Na tarde de segunda-feira (24), um professor e a diretora de uma escola localizado no CECAP foram ameaçados por um aluno, de 14 anos. Segundo informações da Polícia, o professor pediu que o aluno melhorasse o comportamento em sala de aula e fizesse a lição escolar. O adolescente teria se recusado a cumprir as ordens do professor e, em seguida, teria o ameaçado, dizendo que o aguardaria na saída da escola para mata-lo. As agressões verbais e as ameaças foram repetidas também na presença da diretora, convocada para intermediar o conflito. Ambos acionaram a PM e registraram um Boletim de Ocorrência.
http://www.simnews.com.br/index.jsf?noticia=55462&page=noticias.xhtml
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Menor da Fundação Casa tenta matar monitor
Um adolescente, de 17 anos, interno da Fundação Casa de Marília tentou matar um agente que fazia sua escolta, no HC (Hospital das Clínicas), para fugir. Segundo apurou o BOM DIA, o caso foi tratado como homicídio simples e ocorreu ontem, por volta das 10h, no Hospital das Clínicas, localizado na rua Aziz Atalah, bairro Fragata, zona sul.
O menor infrator L.L., conhecido como Caroço, de Tupã, estava no HC sob vigia do agente de apoio M.A.S., 45 anos, para passar por uma consulta psicológica. Porém pediu ao agente para ir ao banheiro. Quando chegaram no local, o agressor pegou um cabo de vassoura e começou a desferir golpes contra a vítima.
Um policial militar que estava fazendo a escolta de outro detento do local, foi chamado por enfermeiros para ajudar o agente. Ao chegar no banheiro o homem já estava todo machucado. O menor chegou a agredir também o policial, mas foi contido.
Uma guarnição militar, da 1ª Companhia foi acionada via Copom com a informação de que um adolescente teria agredido violentamente um agente da Fundação Casa, mas ao chegarem no local, o jovem já estava contido.
O agente de apoio foi socorrido pelos enfermeiros com ferimentos graves por todo o corpo, principalmente, pescoço e cabeça. Já o policial passou por um rápido atendimento e foi encaminhado ao Plantão Policial para prestar depoimento. No local, foi expedida uma requisição de exame de corpo de delito para a vítima e testemunha lesionada, bem como “Ad Cautela” (por precaução) para o adolescente, o qual apresentou lesões.
Também foi expedido ofício ao promotor da Vara da Infância e Juventude para o encaminhamento do adolescente, o qual se encontra a disposição na Fundação Casa. O menor estava detido na ressocialização por um roubo praticado em Tupã (79,6 km de distância).
http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/64847/Menor+da+Fundacao+Casa+tenta+matar+monitor
O menor infrator L.L., conhecido como Caroço, de Tupã, estava no HC sob vigia do agente de apoio M.A.S., 45 anos, para passar por uma consulta psicológica. Porém pediu ao agente para ir ao banheiro. Quando chegaram no local, o agressor pegou um cabo de vassoura e começou a desferir golpes contra a vítima.
Um policial militar que estava fazendo a escolta de outro detento do local, foi chamado por enfermeiros para ajudar o agente. Ao chegar no banheiro o homem já estava todo machucado. O menor chegou a agredir também o policial, mas foi contido.
Uma guarnição militar, da 1ª Companhia foi acionada via Copom com a informação de que um adolescente teria agredido violentamente um agente da Fundação Casa, mas ao chegarem no local, o jovem já estava contido.
O agente de apoio foi socorrido pelos enfermeiros com ferimentos graves por todo o corpo, principalmente, pescoço e cabeça. Já o policial passou por um rápido atendimento e foi encaminhado ao Plantão Policial para prestar depoimento. No local, foi expedida uma requisição de exame de corpo de delito para a vítima e testemunha lesionada, bem como “Ad Cautela” (por precaução) para o adolescente, o qual apresentou lesões.
Também foi expedido ofício ao promotor da Vara da Infância e Juventude para o encaminhamento do adolescente, o qual se encontra a disposição na Fundação Casa. O menor estava detido na ressocialização por um roubo praticado em Tupã (79,6 km de distância).
http://www.redebomdia.com.br/noticia/detalhe/64847/Menor+da+Fundacao+Casa+tenta+matar+monitor
MP vai à Justiça contra nova unidade da Fundação Casa de Ribeirão Preto
O Ministério Público do Estado (MPE) ajuizou nesta segunda-feira (24) duas ações civis públicas contra a Fundação Casa. Nelas, os promotores da Vara da Infância e Juventude, Ramon Lopes Neto e Luiz Henrique Paccagnella, requerem à Justiça que suspenda imediatamente as obras de construção da quarta unidade no complexo de Ribeirão Preto, que proíba a instituição de internar menores infratores oriundos de outras regiões do Estado, além de limitar, ao máximo de 90, o número de internação no complexo do município.
O MP pede ainda à Justiça que condene a fundação ao pagamento de multa diária no valor de R$ 30 mil, caso descumpra as obrigações fixadas pela sentença.
Segundo os promotores, a obra – prevista para criar 56 novas vagas de internação - foi iniciada sem a aprovação da planta pela Prefeitura (o que já resultou no seu embargo) e sem o conhecimento do Ministério Público. Ela também fere as normas preconizadas pelo Sinase (Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), que prevê no máximo de 40 vagas para cada unidade instalada.
Dados do MP apontam que o complexo da Fundação Casa no município conta com três unidades de internação superlotadas, com 321 internos, quando a capacidade máxima legal para o complexo é de 90 adolescentes.
Segundo Lopes, mais da metade dos internos do complexo são oriundos de cidades a mais de 100 quilômetros de distância – como Mogi das Cruzes, Diadema, Espírito Santo do Pinhal, Leme, São José do Rio Preto, entre outras – o que dificulta a participação da família e o envolvimento de técnicos do município de origem na assistência ao adolescente infrator.
Para os promotores, a fundação decidiu construir a nova unidade sem qualquer critério e ao “arrepio da lei”.
“As entidades que desenvolvem programa de internação, devem oferecer atendimento personalizado, em pequenas unidades e grupos reduzidos e diligenciar no sentido do restabelecimento e da preservação dos vínculos familiares”, ressalta trecho da ação.
Os promotores consideraram grave o fato de Fundação Casa ignorar a ordem de embargo da Prefeitura e continuar com a execução da obra. “O fato é gravíssimo, posto que a execução de obra sem aprovação de sua planta e sem a fiscalização de sua execução pelo município importa em risco à vida ou saúde dos adolescentes que ocuparão a unidade de internação, bem como dos funcionários”, afirmam.
Instituição diz que superlotação não é ilegal
Por meio de uma nota divulgada pela sua assessoria de imprensa, a Fundação Casa informou que ainda não foi notificada sobre as ações do Ministério Público na cidade de Ribeirão Preto. A instituição afirma, ainda, que o “número de adolescentes por unidade não fere o Sinase por se tratar de apenas uma recomendação” e que a construção do novo centro na cidade faz-se necessária por causa da grande demanda de vagas para adolescentes da região norte do Estado de São Paulo.
De forma indireta, a instituição estranha a decisão dos promotores, ao afirmar que o trabalho no município já existe há duas décadas. “A Fundação CASA mantém centros socioeducativos há mais de 20 anos, sendo que constantemente são visitados por promotores. Durante todo esse período, não houve nenhuma manifestação do MP sobre o trabalho da Fundação”, diz a nota.
http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,928304,MP+vai+a+Justica+contra+nova+unidade+da+Fundacao+Casa.aspx
O MP pede ainda à Justiça que condene a fundação ao pagamento de multa diária no valor de R$ 30 mil, caso descumpra as obrigações fixadas pela sentença.
Ações do MPE exigem que o Estado pare, imediatamente, as
obras de construção
(Foto: 10.dez.2013 - Milena Aurea / A Cidade)
|
Dados do MP apontam que o complexo da Fundação Casa no município conta com três unidades de internação superlotadas, com 321 internos, quando a capacidade máxima legal para o complexo é de 90 adolescentes.
Segundo Lopes, mais da metade dos internos do complexo são oriundos de cidades a mais de 100 quilômetros de distância – como Mogi das Cruzes, Diadema, Espírito Santo do Pinhal, Leme, São José do Rio Preto, entre outras – o que dificulta a participação da família e o envolvimento de técnicos do município de origem na assistência ao adolescente infrator.
Para os promotores, a fundação decidiu construir a nova unidade sem qualquer critério e ao “arrepio da lei”.
“As entidades que desenvolvem programa de internação, devem oferecer atendimento personalizado, em pequenas unidades e grupos reduzidos e diligenciar no sentido do restabelecimento e da preservação dos vínculos familiares”, ressalta trecho da ação.
Os promotores consideraram grave o fato de Fundação Casa ignorar a ordem de embargo da Prefeitura e continuar com a execução da obra. “O fato é gravíssimo, posto que a execução de obra sem aprovação de sua planta e sem a fiscalização de sua execução pelo município importa em risco à vida ou saúde dos adolescentes que ocuparão a unidade de internação, bem como dos funcionários”, afirmam.
Instituição diz que superlotação não é ilegal
Por meio de uma nota divulgada pela sua assessoria de imprensa, a Fundação Casa informou que ainda não foi notificada sobre as ações do Ministério Público na cidade de Ribeirão Preto. A instituição afirma, ainda, que o “número de adolescentes por unidade não fere o Sinase por se tratar de apenas uma recomendação” e que a construção do novo centro na cidade faz-se necessária por causa da grande demanda de vagas para adolescentes da região norte do Estado de São Paulo.
De forma indireta, a instituição estranha a decisão dos promotores, ao afirmar que o trabalho no município já existe há duas décadas. “A Fundação CASA mantém centros socioeducativos há mais de 20 anos, sendo que constantemente são visitados por promotores. Durante todo esse período, não houve nenhuma manifestação do MP sobre o trabalho da Fundação”, diz a nota.
http://www.jornalacidade.com.br/noticias/cidades/NOT,2,2,928304,MP+vai+a+Justica+contra+nova+unidade+da+Fundacao+Casa.aspx
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Vila Conceição promove treinamento para equipe de segurança
SAP/SP: editais com 400 vagas a partir de março
Continua a expectativa pela
realização dos concursos que serão promovidos pela Secretaria Estadual
de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP-SP) para o
preenchimento de 400 vagas, para os cargos de agente de segurança e
agente de escolta e vigilância, com 200 oportunidades cada.
De acordo com diretor de recursos humanos do órgão, José Benedito da Silva, o primeiro edital, para agente de segurança, inicialmente previsto para janeiro e adiado para fevereiro, somente poderá ser publicado em meados de março. Ele explica que o entrave se dá no processo de escolha da organizadora. “Já estamos entrando na época do carnaval e somente após este período poderemos confirmar a organizadora, para que possamos fechar o cronograma do concurso”, disse.
Para concorrer aos dois cargos é necessário possuir ensino médio. Para agente de escolta também é necessário possuir idade de 18 a 40 anos, altura mínima de 1,65m e carteira de habilitação ”B”, “C”, “D” ou “E”. As remunerações iniciais são de R$ 2.729,27 para agente de segurança e R$ 2.202,75 para agente de escolta.
O concurso para agente de escolta deverá ser destinado somente para homens e a elaboração do edital somente será iniciada após o concurso de agente de segurança.
A expectativa é grande por estes concursos, uma vez que já estão autorizados pelo governador Geraldo Alckmin há mais de seis meses. O aval para as contratações ocorreu em 5 de julho.
O último concurso para os dois cargos ocorreu em 2013. A prova objetiva foi composta de 50 questões, versando sobre língua portuguesa (25), matemática (15) e conhecimentos específicos (10). Na ocasião, a organizadora foi a Fundação Vunesp. O processo de seleção também conta com provas de condicionamento físico, avaliação psicológica e comprovação de idoneidade nas vidas pública e privada.
As nomeações estão previstas para ocorrer somente em 2015, o que justifica o órgão não realizar o concurso com tanta celeridade, uma vez que a lei eleitoral não impede a realização de concursos durante o segundo semestre, desde que os aprovados somente sejam empossados após a mudança governamental, em janeiro
De acordo com diretor de recursos humanos do órgão, José Benedito da Silva, o primeiro edital, para agente de segurança, inicialmente previsto para janeiro e adiado para fevereiro, somente poderá ser publicado em meados de março. Ele explica que o entrave se dá no processo de escolha da organizadora. “Já estamos entrando na época do carnaval e somente após este período poderemos confirmar a organizadora, para que possamos fechar o cronograma do concurso”, disse.
Para concorrer aos dois cargos é necessário possuir ensino médio. Para agente de escolta também é necessário possuir idade de 18 a 40 anos, altura mínima de 1,65m e carteira de habilitação ”B”, “C”, “D” ou “E”. As remunerações iniciais são de R$ 2.729,27 para agente de segurança e R$ 2.202,75 para agente de escolta.
O concurso para agente de escolta deverá ser destinado somente para homens e a elaboração do edital somente será iniciada após o concurso de agente de segurança.
A expectativa é grande por estes concursos, uma vez que já estão autorizados pelo governador Geraldo Alckmin há mais de seis meses. O aval para as contratações ocorreu em 5 de julho.
O último concurso para os dois cargos ocorreu em 2013. A prova objetiva foi composta de 50 questões, versando sobre língua portuguesa (25), matemática (15) e conhecimentos específicos (10). Na ocasião, a organizadora foi a Fundação Vunesp. O processo de seleção também conta com provas de condicionamento físico, avaliação psicológica e comprovação de idoneidade nas vidas pública e privada.
As nomeações estão previstas para ocorrer somente em 2015, o que justifica o órgão não realizar o concurso com tanta celeridade, uma vez que a lei eleitoral não impede a realização de concursos durante o segundo semestre, desde que os aprovados somente sejam empossados após a mudança governamental, em janeiro
http://jcconcursos.uol.com.br/portal/noticia/concursos/concurso-vagas-sap-sp-agente-de-seguranca-53845.html
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Seis agentes ficam feridos em rebelião na Fundação Casa de São Bernardo do Campo
Tumulto durou cerca de uma hora e foi controlado, segundo a Polícia Militar
Da Agência Record
Internos da Fundação Casa de São Bernardo do Campo, no Grande ABC , fizeram uma rebelião por volta das 19h30 deste sábado (22). De acordo com a Polícia Militar, dois agentes socioeducativos ficaram feridos.
Fundação Casa investiga rebelião que deixou seis feridos em São Bernardo
Grupo de jovens se desentendeu e partiu para cima dos funcionários; servidor foi feito refém
A Corregedoria da Fundação Casa abriu sindicância interna para investigar a rebelião na unidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, que aconteceu na noite de sábado (22). Seis funcionários ficaram feridos. Um deles foi feito refém.
Segundo a assessoria de imprensa, por volta das 19h15, um grupo de jovens se desentendeu durante as atividades recreativas noturnas e partiu para cima dos funcionários. Um servidor foi feito refém.
Após cerca de uma hora de negociações com a equipe da Superintendência de Segurança da instituição, os adolescentes cederam e liberaram o servidor. Não houve confronto com o Grupo de Apoio da Fundação. A polícia foi chamada como medida de apoio, mas ficou na área externa do centro socioeducativo.
Seis funcionários, incluindo o que ficou refém, sofreram ferimentos leves e foram encaminhados para atendimento médico em hospital da região. Nenhum jovem ficou ferido. Todos os adolescentes envolvidos passarão pelo CAD (Comitê de Avaliação Disciplinar). Os familiares, o Judiciário e o Ministério Público serão informados da ocorrência. Ao todo, 64 jovens estão internados no centro socioeducativo, a capacidade do local.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/fundacao-casa-investiga-rebeliao-que-deixou-seis-feridos-em-sao-bernardo-23022014
Da Agência Record
Internos da Fundação Casa de São Bernardo do Campo, no Grande ABC , fizeram uma rebelião por volta das 19h30 deste sábado (22). De acordo com a Polícia Militar, dois agentes socioeducativos ficaram feridos.
Fundação Casa investiga rebelião que deixou seis feridos em São Bernardo
Grupo de jovens se desentendeu e partiu para cima dos funcionários; servidor foi feito refém
A Corregedoria da Fundação Casa abriu sindicância interna para investigar a rebelião na unidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, que aconteceu na noite de sábado (22). Seis funcionários ficaram feridos. Um deles foi feito refém.
Segundo a assessoria de imprensa, por volta das 19h15, um grupo de jovens se desentendeu durante as atividades recreativas noturnas e partiu para cima dos funcionários. Um servidor foi feito refém.
CASA SÃO BERNARDO -2 ATE QUANDO VAMOS TRABALHAR NESTA CONDIÇÕES foto extraida do facebook |
Seis funcionários, incluindo o que ficou refém, sofreram ferimentos leves e foram encaminhados para atendimento médico em hospital da região. Nenhum jovem ficou ferido. Todos os adolescentes envolvidos passarão pelo CAD (Comitê de Avaliação Disciplinar). Os familiares, o Judiciário e o Ministério Público serão informados da ocorrência. Ao todo, 64 jovens estão internados no centro socioeducativo, a capacidade do local.
http://noticias.r7.com/sao-paulo/fundacao-casa-investiga-rebeliao-que-deixou-seis-feridos-em-sao-bernardo-23022014
Número de internos em Sorocaba aumenta 137% em 10 anos
As internações de menores infratores aumentaram 137% em 10 anos em Sorocaba. Atualmente a cidade abriga quatro unidades de internação e uma de semiliberdade, totalizando 228 meninos menores de idade cumprindo medida socioeducativa de restrição de liberdade.
Há 10 anos eram 96 jovens em regime de internação e o município, na época, contava com duas unidades. Há 10 anos trabalhando na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa) de Sorocaba, a diretora das unidades Casa 1 e 2, Aguida de Jesus Silva, conta que o tráfico de drogas e o roubo (subtração com violência) são as principais causas de recolhimento dos jovens. O perfil do menor infrator também mudou de um período para o outro e o furto era a infração mais comum entre os internos da Fundação Casa. "Os meninos estão vindo parar aqui mais novos, mais ousados, em atitude de enfrentamento", diz.
Promotor da Infância e Juventude em Sorocaba e atualmente integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Antonio Farto Neto, confirma a mudança do menor infrator durante os últimos dez anos. Ele dedicou-se integralmente à promotoria da Infância durante esse período e afirma que nessa década as infrações (condutas análogas a crimes) cometidas pelos jovens estão mais violentas e muitos deles estão envolvidos com o crime organizado. O tráfico de drogas e a certeza da impunidade dos infratores que são aliciados por adultos, diz o promotor, são pontos marcantes nessa mudança de perfil. O tráfico de drogas é a principal causa das internações dos jovens e em Sorocaba, a infração é responsável, em média, por metade delas.
Trabalhar tanto a família como o próprio jovem é o caminho para a recuperação do infrator. Farto Neto comenta existir dois tipos de infratores: o que reitera no mundo do crime e o jovem comum. Esse último, define o promotor, é o adolescente que teve um deslize mas se recupera com o apoio da família e da sociedade. Quando a família não é funcional, desestruturada e com problemas de relacionamento a chance do infrator tornar-se reincidente é grande. "Eles começam com infrações mais leves, furtos, uso de drogas e passam para ações mais pesadas, vão para o tráfico, roubo e outras coisas mais violentas", afirma o promotor. Farto Neto acredita que o trabalho de ressocialização feito pelo Estado por meio das medidas socioeducativas não é suficiente, caso não haja apoio e respaldo da família.
No Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), determina que o tempo máximo de internação, de um menor infrator, é de 3 anos. Durante este período ele deve ser submetido a medidas socioeducativas para, ao final da internação, ser reinserido à sociedade. Em Sorocaba, durante a internação os adolescentes têm assistência médica, odontológica, acompanhamento psicológico, atividades esportivas e pedagógica. Por exigência do ECA os internos são obrigados a continuar o estudo durante o período de internação. Diariamente são cinco horas de aula na escola regular.
Educação para o trabalho
Em Sorocaba são duas salas específicas de séries do ensino médio e outras multiseriadas, com os alunos em níveis diferentes de escolaridade. Os professores são de escolas estaduais que trabalham no atendimento dos menores infratores. Como explica a coordenadora pedagógica da organização não governamental (ONG) Centro Social São José - Pastoral do Menor (entidade parceira e prestadora de serviço para a fundação), Maria Luiza Ferreira Fonseca, no total são 13 professores da escola formal dentro da Fundação. "Eles lecionam o mesmo conteúdo das escolas", comenta ela. Os internos, na maioria das vezes, têm dificuldade na leitura e na escrita.
Por conta da baixa escolaridade de alguns internos e da necessidade de receberem reforço escolar, nas unidades da Fundação Casa de Sorocaba são mantidas salas do chamado ciclo 1, com aulas do ensino básico e alfabetização. "Muitos deles lá fora abandonaram a escola, fizeram uso prolongado de drogas e precisam de uma atenção especial para a retomada dos estudos", comenta a coordenadora pedagógica. Cada sala tem em média dez alunos. Maria Luíza lembra que as internações podem durar até três anos e os jovens, nesse período, ainda devem fazer cursos profissionalizantes.
Entre os mais procurados está o de Sistema Toyota de Produção (STP). Os internos ainda podem fazer aulas de culinária, informática, panificação entre outros. A disponibilidade dos cursos varia de acordo com as parcerias conseguidas pela fundação. A Universidade de Sorocaba (Uniso), Universidade do Trabalhador e Empreendedor de Sorocaba (Uniten) e Instituto Nextel são instituições parceiras da Fundação Casa e ministram alguns cursos nas unidades da cidade. Para a diretora Aguida, ampliar os programas de parcerias é uma das principais necessidades da instituição na cidade. A aplicação dos cursos profissionalizantes também está prevista no ECA e, para a articuladora social da Casa 2, Cibele Matucci, essa exigência é de extrema importância para evitar a reincidência dos jovens.
Em busca de emprego
Sair da internação com um curso profissionalizante no currículo contribui para o ingresso dos jovens no mercado de trabalho. Cibele conta que a Fundação Casa tem parceria com o Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) e com agências de emprego privadas que encaminham os garotos para entrevistas de emprego. Segundo ela, são muitos os exemplos de jovens que deixaram a instituição e conseguiram um emprego e a oportunidade de deixar os erros no passado. Cibele conta que há casos de empresas que procuram pela fundação na busca por funcionários. Todos os internos aprendem a fazer currículos. "Com o menor aprendiz ainda temos algumas dificuldades por conta das exigências do programa, mas muitos meninos são inseridos no mercado de trabalho", comenta a articuladora.
Inserir os jovens também na sociedade como um todo é um dos objetivos da internação e atividades externas são organizadas para os infratores. Idas a parques e eventos culturais são algumas das dinâmicas desenvolvidas em Sorocaba. "Eles não sabem que a cidade oferece opções gratuitas de lazer, eles não conhecem o que existe à disposição deles. Ficam na periferia e se limitam a esse mundo. A nossa missão aqui é também abrir os olhos e a cabeça deles para o que a sociedade pode lhes oferecer", finaliza Aguida. (Carolina Santana)
carolina.santana@jcruzeiro.com.br
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/533018/numero-de-internos-em-sorocaba-aumenta-137-em-10-anos
Há 10 anos eram 96 jovens em regime de internação e o município, na época, contava com duas unidades. Há 10 anos trabalhando na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa) de Sorocaba, a diretora das unidades Casa 1 e 2, Aguida de Jesus Silva, conta que o tráfico de drogas e o roubo (subtração com violência) são as principais causas de recolhimento dos jovens. O perfil do menor infrator também mudou de um período para o outro e o furto era a infração mais comum entre os internos da Fundação Casa. "Os meninos estão vindo parar aqui mais novos, mais ousados, em atitude de enfrentamento", diz.
Jovens participam de varias atividaes pedagogicas e de socialização (Pedro Negrão) |
Trabalhar tanto a família como o próprio jovem é o caminho para a recuperação do infrator. Farto Neto comenta existir dois tipos de infratores: o que reitera no mundo do crime e o jovem comum. Esse último, define o promotor, é o adolescente que teve um deslize mas se recupera com o apoio da família e da sociedade. Quando a família não é funcional, desestruturada e com problemas de relacionamento a chance do infrator tornar-se reincidente é grande. "Eles começam com infrações mais leves, furtos, uso de drogas e passam para ações mais pesadas, vão para o tráfico, roubo e outras coisas mais violentas", afirma o promotor. Farto Neto acredita que o trabalho de ressocialização feito pelo Estado por meio das medidas socioeducativas não é suficiente, caso não haja apoio e respaldo da família.
No Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), determina que o tempo máximo de internação, de um menor infrator, é de 3 anos. Durante este período ele deve ser submetido a medidas socioeducativas para, ao final da internação, ser reinserido à sociedade. Em Sorocaba, durante a internação os adolescentes têm assistência médica, odontológica, acompanhamento psicológico, atividades esportivas e pedagógica. Por exigência do ECA os internos são obrigados a continuar o estudo durante o período de internação. Diariamente são cinco horas de aula na escola regular.
Educação para o trabalho
Em Sorocaba são duas salas específicas de séries do ensino médio e outras multiseriadas, com os alunos em níveis diferentes de escolaridade. Os professores são de escolas estaduais que trabalham no atendimento dos menores infratores. Como explica a coordenadora pedagógica da organização não governamental (ONG) Centro Social São José - Pastoral do Menor (entidade parceira e prestadora de serviço para a fundação), Maria Luiza Ferreira Fonseca, no total são 13 professores da escola formal dentro da Fundação. "Eles lecionam o mesmo conteúdo das escolas", comenta ela. Os internos, na maioria das vezes, têm dificuldade na leitura e na escrita.
Por conta da baixa escolaridade de alguns internos e da necessidade de receberem reforço escolar, nas unidades da Fundação Casa de Sorocaba são mantidas salas do chamado ciclo 1, com aulas do ensino básico e alfabetização. "Muitos deles lá fora abandonaram a escola, fizeram uso prolongado de drogas e precisam de uma atenção especial para a retomada dos estudos", comenta a coordenadora pedagógica. Cada sala tem em média dez alunos. Maria Luíza lembra que as internações podem durar até três anos e os jovens, nesse período, ainda devem fazer cursos profissionalizantes.
Entre os mais procurados está o de Sistema Toyota de Produção (STP). Os internos ainda podem fazer aulas de culinária, informática, panificação entre outros. A disponibilidade dos cursos varia de acordo com as parcerias conseguidas pela fundação. A Universidade de Sorocaba (Uniso), Universidade do Trabalhador e Empreendedor de Sorocaba (Uniten) e Instituto Nextel são instituições parceiras da Fundação Casa e ministram alguns cursos nas unidades da cidade. Para a diretora Aguida, ampliar os programas de parcerias é uma das principais necessidades da instituição na cidade. A aplicação dos cursos profissionalizantes também está prevista no ECA e, para a articuladora social da Casa 2, Cibele Matucci, essa exigência é de extrema importância para evitar a reincidência dos jovens.
Em busca de emprego
Sair da internação com um curso profissionalizante no currículo contribui para o ingresso dos jovens no mercado de trabalho. Cibele conta que a Fundação Casa tem parceria com o Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) e com agências de emprego privadas que encaminham os garotos para entrevistas de emprego. Segundo ela, são muitos os exemplos de jovens que deixaram a instituição e conseguiram um emprego e a oportunidade de deixar os erros no passado. Cibele conta que há casos de empresas que procuram pela fundação na busca por funcionários. Todos os internos aprendem a fazer currículos. "Com o menor aprendiz ainda temos algumas dificuldades por conta das exigências do programa, mas muitos meninos são inseridos no mercado de trabalho", comenta a articuladora.
Inserir os jovens também na sociedade como um todo é um dos objetivos da internação e atividades externas são organizadas para os infratores. Idas a parques e eventos culturais são algumas das dinâmicas desenvolvidas em Sorocaba. "Eles não sabem que a cidade oferece opções gratuitas de lazer, eles não conhecem o que existe à disposição deles. Ficam na periferia e se limitam a esse mundo. A nossa missão aqui é também abrir os olhos e a cabeça deles para o que a sociedade pode lhes oferecer", finaliza Aguida. (Carolina Santana)
carolina.santana@jcruzeiro.com.br
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/533018/numero-de-internos-em-sorocaba-aumenta-137-em-10-anos
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Conselheiros acusam Fundação Casa de impedir fiscalização
Visita na unidade de Santo André não foi realizada e ocorrência foi registrada na polícia
Conselheiros tutelares do ABCD acusam funcionários da Fundação Casa de impedi-los de realizar visita de fiscalização na unidade de Santo André na última segunda-feira (17/02). De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 4º Distrito Policial da cidade, a entrada só seria permitida por funcionários caso os conselheiros fossem submetidos à revista.
As visitas de fiscalização nas unidades do ABCD começaram no final de
janeiro. Débora Prado dos Santos é conselheira tutelar em Santo André e
ressalta que não houve problemas nas visitas em Mauá e São Bernardo.
“Ficamos surpresos porque isso nunca tinha acontecido. Geralmente
deixamos nossos pertences em outra sala e entramos todos de uma vez para
a revista, mas desta vez queriam que fôssemos um por vez, o que sugeria
que fosse uma revista íntima”, disse Débora.
Leonardo Duarte, conselheiro tutelar de São Bernardo, ressalta que nunca foi submetido a revistas na Fundação Casa. “É um desrespeito total com um órgão importante para a garantia dos direitos da criança e do adolescente e uma tentativa de evitar que o conselho verifique se há alguma situação irregular”, avaliou.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, após a negativa dos conselheiros, foi dito que a visita poderia ser realizada caso todos os presentes assinassem termo de responsabilidade, o que foi rejeitado pelos conselheiros. O caso foi registrado como abuso de autoridade e embaraçamento (impedimento) do trabalho do conselho tutelar.
Em nota, a Fundação Casa afirmou que nenhum conselheiro teve sua entrada impedida e que funcionários informaram apenas que a entrada seria liberada mediante revista rotineira. “Essa revista consiste na busca de objetos aparentes portados pelos visitantes, por meio de verificação de bolsos, bolsas e outros artigos. Os servidores em qualquer momento afirmaram que se tratava de uma revista íntima”.
Revista íntima dos internos – A revista íntima dos internos e visitantes foi tema de audiência pública realizada no dia 12 em Santo André. No procedimento, que tem objetivo evitar o ingresso de objetos ou substâncias proibidas nas unidades, a pessoa precisa se despir e realizar agachamentos diante dos funcionários.
Marcelo Carneiro Novaes, defensor público de Santo André, participou da audiência e teve acesso ao boletim de ocorrência sobre o ocorrido na tentativa de visita. “Se confirmarem os fatos que estão no B.O., e não tenho motivos para duvidar dos conselheiros, entendo como uma situação absolutamente inusitada. Estranho que tenha ocorrido cinco dias depois da realização da audiência pública que discutiu a ilegalidade da revista íntima, o que vem mais uma vez corroborar a necessidade de abolir a revista e substituir por meios eletrônicos”, afirmou o defensor público.
http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=57287
Conselheiros tutelares do ABCD acusam funcionários da Fundação Casa de impedi-los de realizar visita de fiscalização na unidade de Santo André na última segunda-feira (17/02). De acordo com o boletim de ocorrência registrado no 4º Distrito Policial da cidade, a entrada só seria permitida por funcionários caso os conselheiros fossem submetidos à revista.
foto extraído do Google |
Leonardo Duarte, conselheiro tutelar de São Bernardo, ressalta que nunca foi submetido a revistas na Fundação Casa. “É um desrespeito total com um órgão importante para a garantia dos direitos da criança e do adolescente e uma tentativa de evitar que o conselho verifique se há alguma situação irregular”, avaliou.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, após a negativa dos conselheiros, foi dito que a visita poderia ser realizada caso todos os presentes assinassem termo de responsabilidade, o que foi rejeitado pelos conselheiros. O caso foi registrado como abuso de autoridade e embaraçamento (impedimento) do trabalho do conselho tutelar.
Em nota, a Fundação Casa afirmou que nenhum conselheiro teve sua entrada impedida e que funcionários informaram apenas que a entrada seria liberada mediante revista rotineira. “Essa revista consiste na busca de objetos aparentes portados pelos visitantes, por meio de verificação de bolsos, bolsas e outros artigos. Os servidores em qualquer momento afirmaram que se tratava de uma revista íntima”.
Revista íntima dos internos – A revista íntima dos internos e visitantes foi tema de audiência pública realizada no dia 12 em Santo André. No procedimento, que tem objetivo evitar o ingresso de objetos ou substâncias proibidas nas unidades, a pessoa precisa se despir e realizar agachamentos diante dos funcionários.
Marcelo Carneiro Novaes, defensor público de Santo André, participou da audiência e teve acesso ao boletim de ocorrência sobre o ocorrido na tentativa de visita. “Se confirmarem os fatos que estão no B.O., e não tenho motivos para duvidar dos conselheiros, entendo como uma situação absolutamente inusitada. Estranho que tenha ocorrido cinco dias depois da realização da audiência pública que discutiu a ilegalidade da revista íntima, o que vem mais uma vez corroborar a necessidade de abolir a revista e substituir por meios eletrônicos”, afirmou o defensor público.
http://www.abcdmaior.com.br/noticia_exibir.php?noticia=57287
Adolescente preso com tranca de bicicleta volta a apanhar
Menor foi detido por um grupo em Copacabana depois de assaltar uma turista canadense. Na delegacia, usou sua fama para se proteger: ''Sabe com quem está falando? Eu sou o menor da tranca''
O adolescente de 15 anos que comoveu o Brasil no último dia 2, quando foi encontrado preso pelo pescoço com uma tranca de bicicleta, voltou a apanhar na rua, depois de cometer um assalto. Desta vez, o menor acabou detido pela Polícia Militar, encaminhado à Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat) e à Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A nova confusão ocorreu por volta das 22h do dia 18, em Copacabana.
O jovem assaltou, com outros quatro rapazes, uma turista canadense na Avenida Atlântica. Em seguida, o bando tentou roubar os pertences de um turista inglês. Esta vítima, no entanto, reagiu, e correu atrás dos garotos. Um grupo de pessoas que presenciava a cena decidiu cercar os fugitivos, mas só conseguiu deter dois deles.
Começou, então, uma sequência de tapas. Sentindo-se acuado, o menor que ficou preso pela tranca no início do mês lançou mão da fama que angariou naquele episódio: “Eu sou o do poste! Parem de bater”, gritou.
E, de fato, as agressões cessaram. Os dois jovens foram mantidos no local até a chegada da Polícia Militar. E, novamente, na delegacia, o jovem do episódio do poste voltou a se identificar como tal, para se proteger de agressões: “Você sabe com quem está falando? Eu sou o menor da tranca”, disse, aos policiais.
Mais uma vez, não se tem notícia de quem agrediu o menor. Mas, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o adolescente não apresentou queixa de agressão de delegacia. Ele foi encaminhado para uma unidade de internação do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase).
http://www.cenariomt.com.br/noticia/344405/adolescente-preso-com-tranca-de-bicicleta-volta-a-apanhar.html
ACOMPANHE TODO O CASO:
http://funcanews.blogspot.com.br/2014/02/adolescente-suspeito-de-roubo-e.html
O adolescente de 15 anos que comoveu o Brasil no último dia 2, quando foi encontrado preso pelo pescoço com uma tranca de bicicleta, voltou a apanhar na rua, depois de cometer um assalto. Desta vez, o menor acabou detido pela Polícia Militar, encaminhado à Delegacia Especial de Atendimento ao Turista (Deat) e à Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A nova confusão ocorreu por volta das 22h do dia 18, em Copacabana.
O jovem assaltou, com outros quatro rapazes, uma turista canadense na Avenida Atlântica. Em seguida, o bando tentou roubar os pertences de um turista inglês. Esta vítima, no entanto, reagiu, e correu atrás dos garotos. Um grupo de pessoas que presenciava a cena decidiu cercar os fugitivos, mas só conseguiu deter dois deles.
Começou, então, uma sequência de tapas. Sentindo-se acuado, o menor que ficou preso pela tranca no início do mês lançou mão da fama que angariou naquele episódio: “Eu sou o do poste! Parem de bater”, gritou.
E, de fato, as agressões cessaram. Os dois jovens foram mantidos no local até a chegada da Polícia Militar. E, novamente, na delegacia, o jovem do episódio do poste voltou a se identificar como tal, para se proteger de agressões: “Você sabe com quem está falando? Eu sou o menor da tranca”, disse, aos policiais.
Mais uma vez, não se tem notícia de quem agrediu o menor. Mas, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o adolescente não apresentou queixa de agressão de delegacia. Ele foi encaminhado para uma unidade de internação do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase).
http://www.cenariomt.com.br/noticia/344405/adolescente-preso-com-tranca-de-bicicleta-volta-a-apanhar.html
ACOMPANHE TODO O CASO:
http://funcanews.blogspot.com.br/2014/02/adolescente-suspeito-de-roubo-e.html
ladrão apanha de chinelo após tentar roubar idosa
_ eu tenho 70 anos vagabundo e ainda trabalho. ( e tome chinelada)
A tentativa frustrada terminou em chineladas para o ladrão. A vítima reagiu e desferiu vários golpes e tapas no suspeito. Veja!
A tentativa frustrada terminou em chineladas para o ladrão. A vítima reagiu e desferiu vários golpes e tapas no suspeito. Veja!
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Pior presídio do País não faz revista íntima igual ao ABC
Com o total de cinco unidades da Fundação Casa em Santo André, São
Bernardo e Mauá, o ABC, por iniciativa de órgãos do Poder Judiciário, de
conselhos municipais e movimentos ligados aos Direitos Humanos, decidiu
batalhar para extinguir o que considera uma medida vexatória e
desnecessária: revistas íntimas em adolescentes internos e visitantes.
Na semana passada, o tema foi debatido em audiência pública no centro de Santo André, que abriga mais de 300 jovens nos dois prédios da entidade implantada pelo governo do Estado. Segundo o defensor público Marcelo Carneiro Novaes, dados apontam que as revistas íntimas feitas para tentar detectar a entrada de objetos proibidos (como drogas ou armas) no equipamento público podem acontecer, em média, sete vezes por dia.
"No sistema da Fundação Casa do ABC, entre janeiro de 2012 e o primeiro semestre de 2013, cerca de 820 mil revistas foram realizadas nos internos e visitantes", pontuou. "No mesmo período, não houve nenhuma apreensão de objetivos proibidos. Ou seja, esse volume exagerado de revistas é desnecessário", completou.
Segundo o especialista, no sistema prisional de grande porte, a revista íntima só acontece em casos de deslocamentos externos dos detentos. "Na Fundação Casa, qualquer passagem interna requer revistas. É abusivo. O sujeito sai com a cabeça esfacelada por passar por tanto constrangimento. O pior presídio do País não faz revistas como no ABC", analisou.
As revistas são praticadas segundo definição do regimento interno da Fundação Casa. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo André, que também encabeça a movimentação pelo fim do procedimento, coleta há anos queixas e denúncias de visitantes e internos que têm seus órgãos genitais expostos durante a fiscalização. Ao RD, a presidente do núcleo, Maria Inês da Costa, relatou um dos episódios que marcou sua atuação profissional.
"Eu atendi uma senhora de 68 anos, do Jardim Cristiane, que sofria de problemas de saúde, como obesidade. Ela mal conseguia se abaixar, mas passava pela revista para visitar o neto, hoje com 18 anos, já afastado da Fundação Casa. Ela dizia que não tinha nada mais vergonhoso do que passar por aquela situação", contou a assistente social.
Maria Inês e o defensor Novaes adotaram discurso uníssono quanto ao fim das vistorias. "Quanto aos adolescentes, a direção da Fundação Casa tem de tomar consciência e acabar com as revistas. Já para os visitantes, o certo é investir em tecnologia, como scanners utilizados em aeroportos. Isso porque há estudos que apontam que se a mulher quiser entrar com item introduzido na genitália, a revista não vai impedir. A revista só é parte de uma cultura de submissão do adolescente sentenciado e de suplício para a família que o visita", sustentou Novaes.
O grupo agora pretende expandir a discussão para as demais cidades do ABC que possuem unidade da Fundação Casa. Além disso, já enviaram carta de apoio e buscam assinaturas favoráveis a projeto que tramita no Congresso acerca de regulamentação das revistas íntimas. Na audiência, o deputado José Bittencourt (PSD), apresentou a minuta de projeto de lei (PL 797) para acabar com o procedimento. Já o deputado Adriano Diogo (PT) se comprometeu a convocar audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado.
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC, que reúne os sete prefeitos da região, também deve ser acionado pelo movimento. "Achamos que o espaço para articular essas decisões é o Consórcio Intermunicipal, pelo peso que tem nas questões políticas. É o que digo sempre: o ABC tem de servir de laboratório para o resto do Estado. E nós já estamos saindo na frente com essa discussão sobre a Fundação Casa", frisou Novaes.
As visitas acontecem, oficialmente, nas tardes de sábado e domingo.
Até o fechamento desta edição, a Fundação Casa não se posicionou sobre o assunto.
Em nota ao RD, a Fundação Casa afirmou que realiza revistas rotineira preventivas com os adolescentes de todos os centros socioeducativos do Estado de São Paulo, "que visa impedir uso de objetos não autorizados pelos adolescentes. Ainda vale a pena esclarecer que estas revistas não são íntimas.
Com relação aos visitantes e até servidores da Fundação CASA, a revista consiste na busca de objetos aparentes portados por eles, por meio de verificação de bolsos, bolsas e outros artigos.
Isso visa, principalmente, a garantir a segurança dos jovens que cumprem medida socioeducativa, cuja tutela, durante a execução da medida, fica sob a responsabilidade do Estado."
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/446140/pior-presidio-do-pais-nao-faz-revista-intima-igual-ao-abc/
Na semana passada, o tema foi debatido em audiência pública no centro de Santo André, que abriga mais de 300 jovens nos dois prédios da entidade implantada pelo governo do Estado. Segundo o defensor público Marcelo Carneiro Novaes, dados apontam que as revistas íntimas feitas para tentar detectar a entrada de objetos proibidos (como drogas ou armas) no equipamento público podem acontecer, em média, sete vezes por dia.
"No sistema da Fundação Casa do ABC, entre janeiro de 2012 e o primeiro semestre de 2013, cerca de 820 mil revistas foram realizadas nos internos e visitantes", pontuou. "No mesmo período, não houve nenhuma apreensão de objetivos proibidos. Ou seja, esse volume exagerado de revistas é desnecessário", completou.
Segundo o especialista, no sistema prisional de grande porte, a revista íntima só acontece em casos de deslocamentos externos dos detentos. "Na Fundação Casa, qualquer passagem interna requer revistas. É abusivo. O sujeito sai com a cabeça esfacelada por passar por tanto constrangimento. O pior presídio do País não faz revistas como no ABC", analisou.
As revistas são praticadas segundo definição do regimento interno da Fundação Casa. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Santo André, que também encabeça a movimentação pelo fim do procedimento, coleta há anos queixas e denúncias de visitantes e internos que têm seus órgãos genitais expostos durante a fiscalização. Ao RD, a presidente do núcleo, Maria Inês da Costa, relatou um dos episódios que marcou sua atuação profissional.
"Eu atendi uma senhora de 68 anos, do Jardim Cristiane, que sofria de problemas de saúde, como obesidade. Ela mal conseguia se abaixar, mas passava pela revista para visitar o neto, hoje com 18 anos, já afastado da Fundação Casa. Ela dizia que não tinha nada mais vergonhoso do que passar por aquela situação", contou a assistente social.
Maria Inês e o defensor Novaes adotaram discurso uníssono quanto ao fim das vistorias. "Quanto aos adolescentes, a direção da Fundação Casa tem de tomar consciência e acabar com as revistas. Já para os visitantes, o certo é investir em tecnologia, como scanners utilizados em aeroportos. Isso porque há estudos que apontam que se a mulher quiser entrar com item introduzido na genitália, a revista não vai impedir. A revista só é parte de uma cultura de submissão do adolescente sentenciado e de suplício para a família que o visita", sustentou Novaes.
O grupo agora pretende expandir a discussão para as demais cidades do ABC que possuem unidade da Fundação Casa. Além disso, já enviaram carta de apoio e buscam assinaturas favoráveis a projeto que tramita no Congresso acerca de regulamentação das revistas íntimas. Na audiência, o deputado José Bittencourt (PSD), apresentou a minuta de projeto de lei (PL 797) para acabar com o procedimento. Já o deputado Adriano Diogo (PT) se comprometeu a convocar audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado.
O Consórcio Intermunicipal Grande ABC, que reúne os sete prefeitos da região, também deve ser acionado pelo movimento. "Achamos que o espaço para articular essas decisões é o Consórcio Intermunicipal, pelo peso que tem nas questões políticas. É o que digo sempre: o ABC tem de servir de laboratório para o resto do Estado. E nós já estamos saindo na frente com essa discussão sobre a Fundação Casa", frisou Novaes.
As visitas acontecem, oficialmente, nas tardes de sábado e domingo.
Até o fechamento desta edição, a Fundação Casa não se posicionou sobre o assunto.
Em nota ao RD, a Fundação Casa afirmou que realiza revistas rotineira preventivas com os adolescentes de todos os centros socioeducativos do Estado de São Paulo, "que visa impedir uso de objetos não autorizados pelos adolescentes. Ainda vale a pena esclarecer que estas revistas não são íntimas.
Com relação aos visitantes e até servidores da Fundação CASA, a revista consiste na busca de objetos aparentes portados por eles, por meio de verificação de bolsos, bolsas e outros artigos.
Isso visa, principalmente, a garantir a segurança dos jovens que cumprem medida socioeducativa, cuja tutela, durante a execução da medida, fica sob a responsabilidade do Estado."
http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/446140/pior-presidio-do-pais-nao-faz-revista-intima-igual-ao-abc/
Presidente da CASA recebe dirigentes do Sintraemfa
A presidente da Fundação CASA, Berenice Giannella, recebeu nesta
quinta-feira (20 de fevereiro) os dirigentes do Sintraemfa (Sindicado
dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao
Adolescente e à Família do Estado de São Paulo) e representantes dos
servidores para iniciar uma discussão sobre o reajuste salarial de 2014.
A reunião aconteceu na sede da Fundação CASA, na Capital. Também estiverem presentes a chefe de gabinete, Ana Claudia Bellotti, a diretora técnica, Maria Eli Colloca Bruno, e o diretor da divisão de Recursos Humanos, Cosme Ivanildo de Almeida.
Durante a reunião, conforme a pauta de reivindicações dos servidores da Fundação CASA, os dirigentes apresentaram as dez principais propostas à presidente Berenice Giannella. Dentre elas: cinco sociais e cinco econômicas.
“Estamos abertos para negociação”, disse Berenice. “Ouvimos as reivindicações, agora o sindicato terá que formalizar estas propostas para levarmos para uma discussão com o Governo do Estado de São Paulo”, disse a presidente.
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/3092-presidente-recebe-dirigentes-do-sintraemfa
A reunião aconteceu na sede da Fundação CASA, na Capital. Também estiverem presentes a chefe de gabinete, Ana Claudia Bellotti, a diretora técnica, Maria Eli Colloca Bruno, e o diretor da divisão de Recursos Humanos, Cosme Ivanildo de Almeida.
Durante a reunião, conforme a pauta de reivindicações dos servidores da Fundação CASA, os dirigentes apresentaram as dez principais propostas à presidente Berenice Giannella. Dentre elas: cinco sociais e cinco econômicas.
“Estamos abertos para negociação”, disse Berenice. “Ouvimos as reivindicações, agora o sindicato terá que formalizar estas propostas para levarmos para uma discussão com o Governo do Estado de São Paulo”, disse a presidente.
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/3092-presidente-recebe-dirigentes-do-sintraemfa
Amil destaca representante para atender gestores
Profissional fica alocado no RH da Fundação CASA para ajudar na resolução de questões pontuais
Como forma de auxiliar na marcação de consultas e na escolha de especialistas, a Amil, prestadora de serviços de saúde da Fundação CASA, destacou recentemente um profissional para atender a essas questões pontuais.
O representante fica alocado na Divisão de Recursos Humanos da Sede da instituição localizada na capital paulista, no bairro da Luz.
De acordo com o gerente de Remuneração e Benefícios, Reinaldo da Silva, o profissional tem a missão de ser um segundo canal de contato. “Caso o servidor tenha alguma dificuldade em localizar um profissional especializado através da Central de Atendimento da Amil, ele pode recorrer ao representante alocado por meio do seu gestor, sendo uma segunda via para a resolução de situações pontuais”, disse.
A Central de Atendimento funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, no telefone (11) 3003-1334 na Capital e Região Metropolitana, e 0800-724 1337 para as demais localidades.
Para utilizar esse canal exclusivo de comunicação, o servidor deverá entrar em contato com setor administrativo do centro onde atua ou então nas Unidades de Atenção Integral à Saúde do Adolescente e do Servidor (UAISAS).
Esses setores encaminharão então a solicitação para o representante da Amil na Sede, que intermediará o contato e a resolução da questão. “Também é preciso que os servidores estejam com documentos que facilitem a identificação do caso, como protocolos da Central de Atendimento, exames, laudos e pedidos médicos, para agilizar ainda mais o atendimento”, comentou Silva.
Atendimento
Outra opção de contato com a Amil é por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) no telefone 0800-724 1336 para atendimento de reclamações e informações institucionais.
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/3084-amil-destaca-representante-para-atender-gestores
Funcionários recebem novos cartões de vale-alimentação
Agora com chip antifraude, cartão poderá ser usado a partir de 1º de março
Os cerca de 12,2 mil funcionários da Fundação CASA devem passar a usar o novo cartão de vale-alimentação Sodexo a partir do dia 1º de março. Equipado com chip, o cartão foi trocado a fim de evitar fraudes.
“Essa troca favorece os servidores, pois com a nova tecnologia não há como clonar cartões. A operação tem por objetivo oferecer o que há de melhor e mais moderno em termos tecnológicos”, explica o chefe da seção de benefícios, Eduardo Rossi.
Os cartões foram emitidos automaticamente pela empresa, sem necessidade de solicitação, e já foram distribuídos nas regionais e centros socioeducativos.
Ao receber o cartão branco, o servidor usará a senha impressa no envelope lacrado. Após a primeira compra, o saldo remanescente do antigo cartão será transferido para o novo, em até cinco dias úteis.
A consulta do saldo pode ser realizada no site da empresa, www.meunovosodexo.com.br, digitando o número do cartão e CPF do usuário.
Caso haja dúvidas, o servidor pode ainda entrar em contato com a central de atendimento da Sodexo, pelos telefones (11) 4003-3167 (Capital e Região Metropolitana) ou 0800 880-3167 (demais localidades), disponível 24h todos os dias.
http://www.fundacaocasa.sp.gov.br/index.php/noticias-home/3088-funcionarios-recebem-novos-cartoes-de-vale-alimentacao
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
PF prende funcionários do Centro de Reeducação ao Menor e da AGU por porte de droga
Homens foram revistados enquanto passavam por rodovia no interior de São Paulo
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Agentes da Polícia Federal apreenderam nesta quarta-feira, 19, 210 frascos de lança-perfume, meio quilo de cocaína, 50 munições para pistola 365 e 18 frascos de anabolizantes em poder de um vigilante da Advocacia-Geral da União (AGU) e de um educador do Centro de Reeducação ao Menor Infrator de Formosa (MG).
A apreensão ocorreu no quilômetro 91 da rodovia Transbrasiliana (BR-153), município de Jaci, interior paulista. Em uma fiscalização de rotina, os agentes abordaram um carro com placa de Curitiba, ocupado por três pessoas. Ao revistar o veículo, os agentes localizaram o lança-perfume, a cocaína, a munições e os anabolizantes, escondidos em duas caixas de som.
Ao verificar a identidades dos ocupantes do veículo, os agentes constataram que dois deles trabalham no serviço público, em órgãos de defesa judicial da União e de proteção a menores infratores. A PF divulgou apenas as iniciais: C.R.S.O., de 31, vigilante na sede da Advocacia Geral da União, em Brasília; W.G.N.S, de 29 anos, educador do Centro de Reeducação ao Menor Infrator de Formosa. A PF havia divulgado anteriormente que o educador seria da Fundação Casa, equivalente paulista do Centro de Reeducação, mas corrigiu a informação nesta quinta-feira, 20.
Segundo os agentes, os dois só foram presos, por tráfico e contrabando, porque ficaram muitos nervosos. A abordagem seria apenas para pedir documentos do carro e dos ocupantes, mas o nervosismo do chamou a atenção e levou os agentes a fazer a revista no interior do veículo, encontrando os entorpecentes, as munições e os anabolizantes escondidos dentro de uma caixa de som.
Além dos dois homens, uma estudante de 24 anos, namorada do vigilante da AGU, ocupava o veículo e também foi detida. Todos foram levados para a Delegacia da PF de São José do Rio Preto.
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,pf-prende-funcionarios-do-centro-de-reeducacao-ao-menor-e-da-agu-por-porte-de-droga,1132183,0.htm
SITE DO R7 ERRA EM RELATAR QUE ELE É DA FUNDAÇÃO CASA
ELE É EDUCADOR EM CENTRO SOCIOEDUCATIVO EM MINAS GERAIS
O CORRETO SERIA (Suase - Subsecretaria de Atendimento às medidas Socioeducativas)
O FUNÇA NEWS SEMPRE SE PREOCUPANDO COM A NOTICIA CORRETA
MANDEI UM EMAIL PARA SITE DA RECORD PARA QUE CORRIJAM A INFORMAÇÃO
VEJA O ERRO NESTE LINK : http://noticias.r7.com/sao-paulo/pf-prende-educador-da-fundacao-casa-com-drogas-20022014
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Agentes da Polícia Federal apreenderam nesta quarta-feira, 19, 210 frascos de lança-perfume, meio quilo de cocaína, 50 munições para pistola 365 e 18 frascos de anabolizantes em poder de um vigilante da Advocacia-Geral da União (AGU) e de um educador do Centro de Reeducação ao Menor Infrator de Formosa (MG).
A apreensão ocorreu no quilômetro 91 da rodovia Transbrasiliana (BR-153), município de Jaci, interior paulista. Em uma fiscalização de rotina, os agentes abordaram um carro com placa de Curitiba, ocupado por três pessoas. Ao revistar o veículo, os agentes localizaram o lança-perfume, a cocaína, a munições e os anabolizantes, escondidos em duas caixas de som.
Ao verificar a identidades dos ocupantes do veículo, os agentes constataram que dois deles trabalham no serviço público, em órgãos de defesa judicial da União e de proteção a menores infratores. A PF divulgou apenas as iniciais: C.R.S.O., de 31, vigilante na sede da Advocacia Geral da União, em Brasília; W.G.N.S, de 29 anos, educador do Centro de Reeducação ao Menor Infrator de Formosa. A PF havia divulgado anteriormente que o educador seria da Fundação Casa, equivalente paulista do Centro de Reeducação, mas corrigiu a informação nesta quinta-feira, 20.
Segundo os agentes, os dois só foram presos, por tráfico e contrabando, porque ficaram muitos nervosos. A abordagem seria apenas para pedir documentos do carro e dos ocupantes, mas o nervosismo do chamou a atenção e levou os agentes a fazer a revista no interior do veículo, encontrando os entorpecentes, as munições e os anabolizantes escondidos dentro de uma caixa de som.
Além dos dois homens, uma estudante de 24 anos, namorada do vigilante da AGU, ocupava o veículo e também foi detida. Todos foram levados para a Delegacia da PF de São José do Rio Preto.
http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,pf-prende-funcionarios-do-centro-de-reeducacao-ao-menor-e-da-agu-por-porte-de-droga,1132183,0.htm
SITE DO R7 ERRA EM RELATAR QUE ELE É DA FUNDAÇÃO CASA
ELE É EDUCADOR EM CENTRO SOCIOEDUCATIVO EM MINAS GERAIS
O CORRETO SERIA (Suase - Subsecretaria de Atendimento às medidas Socioeducativas)
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VEJA O ERRO NESTE LINK : http://noticias.r7.com/sao-paulo/pf-prende-educador-da-fundacao-casa-com-drogas-20022014
Reunião na Fundação CASA para discussão das pautas da Campanha Salarial 2014
Hoje,
20/02, a direção do Sitraemfa e Comissão de Trabalhadores eleitos em
assembléia da categoria estiveram na Fundação CASA para primeira rodada
de negociação da Campanha Salarial de 2014, com a direção da
Instituição.
Foram
levadas para mesa de negociação cinco cláusulas econômicas e cinco
clausulas sociais e o restante da pauta abriu-se uma mesa de negociação
permanente para essa discussão. Aa principais cláusulas discutidas
foram: 13, 18, 30, 40 e a 41 e as econômicas 07, 08, 14, 02 e a 03.
Para
a Cláusula 13 – DOS TURNOS DE TRABALHO, que trata da escala 24x72 a
Fundação questionou a forma da implantação desta escala, que segundo
seus estudos iria onerar a folha em 50 milhões. O Sindicato afirmou que o
valor não estava condizendo com a realidade, mas que seria preparada
uma tese para elucidar a questão. E no dia 25/02, haverá nova reunião
para esmiuçar a escala 24x72, com a participação do dirigente sindical
Francisco e o diretor do DRH, Cosme.
Da
assistência médica e odontológica, que especifica a cláusula 18, o
sindicato pontuou que o aumento na folha do servidor impactou em 47%,
por vida, e ainda que o atendimento não está abrangendo a todos,
principalmente nas regiões do DRS e DRO. A Fundação afirmou que
semanalmente está se reunindo com a AMIL para buscar novos
credenciamentos e que espera solucionar estes casos o mais breve
possível. Maiores dúvidas entrar em contato, com a funcionária, Priscila
da AMIL, que presta atendimento na Fundação CASA, telefone 11 2927
9010. Para a redução de valores a proposta é que a Fundação buscará
junto ao Governo a redução do percentual na folha de pagamento.
Na
Prevenção de Saúde do Trabalhador a Fundação se disse preocupada com a
prevenção no ambiente de trabalho, que pretende participar dos eventos
junto com o sindicato. A comissão de trabalhadores questionou o EPI, que
são de baixa qualidade e que não atende as especificidades do trabalho.
Na
cláusula 40 dos Agentes Educacionais, os trabalhadores pediram que os
salários sejam equiparados ao do analista técnico. Segundo a Fundação
CASA o impacto desta negociação seria de 8 milhões no ano, mas que
levaria em consideração o pedido para ser encaminhado ao Governo.
Na
jornada especial de trabalho a Fundação foi enfática ao dizer que não
teria argumento para convencer o governo desta mudança e que neste item
não teria como avançar. No entanto, a comissão de negociação e diretoria
do sindicato farão tese para defesa das 30 horas.
No
inicio das discussões das cláusulas econômicas a Fundação CASA afirmou
que o Governo não estabeleceu nenhum parâmetro para negociação. Mas que
há possibilidade de discussão com o Governo para o aumento do Vale
refeição e que reconhece que o valor está abaixo do mercado. No entanto,
ela afirma que não tem como atender o parágrafo único que o funcionário
poderia receber até seis meses de vale-alimentação, ao se afastar por
acidente de trabalho.
Das
diárias, hospedagem e alimentação, que trata a cláusula 14, na qual os
trabalhadores aprovaram que as UFESP’s sejam iguais para todos,
independente de função. A Fundação afirmou que fará um estudo sobre este
quesito.
Para
o piso salarial a proposta será estudada em dois salários e meio, como
era o vigente no acordo coletivo de 1995. No entanto, a Fundação se
mostrou irredutível para o índice salarial de 53,63%, mesmo porque os
30% pedido pelo plano de saúde já foi questionado em outra cláusula,
aqui discutida. A Comissão de negociação e Sindicato de comum acordo
colocaram 23,63%, como proposta a ser encaminhada para o Governo do
Estado.
http://www.sitraemfa.org.br/component/content/article/43/450.html
Comissão do Senado rejeita reduzir maioridade penal em crime hediondo
Proposta reduziria para 16 anos maioridade penal também em outros casos.
Autor diz que apresentará recurso para projeto ser analisado em plenário.
Do G1, em Brasília
Senadores membros da CCJ durante a votação
(Foto: Reprodução / Agência Senado)
(Foto: Reprodução / Agência Senado)
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou nesta quarta-feira (19) Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos, tráfico de drogas, tortura e terrorismo. O autor, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), pretende apresentar recurso para que o texto seja analisado pelo plenário da Casa.
A proposta reduz de 18 para 16 anos a idade mínima para a responsabilização penal, mas restringe aos crimes de terrorismo, tortura, tráfico de ilícitos e entorpecentes e hediondos - homicídios praticados por grupos de extermínio, latrocínio (roubo seguido de morte), extorsão com morte ou mediante sequestro, estupro, entre outros.
Pela proposta, a redução da maioridade também seria aplicada nos casos de múltipla reincidência na prática de lesão corporal grave ou roubo qualificado.
A PEC, rejeitada na comissão por oito votos a 11, tramitou em conjunto com outras cinco propostas que tratavam da redução da maioridade, mas que acabaram rejeitadas pelo relator, Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Devido ao placar "apertado", o autor anunciou que recorrerá ao plenário.
"A votação foi muito apertada e, na discussão, se misturou mérito com a constitucionalidade, então vou recorrer ao plenário. É um tema que merece uma discussão mais longa e onde todos os senadores devem se manifestar, e não apenas os membros da CCJ", afirmou Aloysio Nunes após o encerramento da sessão.
Para que a proposta seja remetida ao plenário, o senador terá de recolher a assinatura de ao menos nove parlamentares. Caso aprovado em dois turnos, o texto seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
Discussão
Durante a sessão desta quarta-feira, a CCJ discutiu por cerca de três horas a redução da maioridade penal. Não houve consenso entre todos os senadores aliados ao governo. O líder do PT, Humberto Costa (PE), por exemplo, orientou o parlamentares do partido a votar contra a proposta, o que foi seguido pela senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Já o líder do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fez encaminhamento favorável. Colega de partido, Eduardo Braga (AM), porém, votou contra a proposta. Braga é líder do governo na Casa.
"A redução da maioridade não vai resolver esse problema porque no Brasil hoje a responsabilidade penal ocorre a partir dos 12 anos. Essa responsabilidade é executada por meio de medidas socioeducativas e tem o objetivo de ajudá-lo a recomeçar e a prepará-lo para uma vida adulta", argumentou Eduardo Braga.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que apresentou voto contrário à redução da maioridade, disse que a comissão teve uma "conquista civilizatória" com a rejeição da proposta. "Espero que hoje o Estado brasileiro aprenda que é preciso cumprir a lei, uma das mais avançadas de todo o mundo, que é o Estatuto da Criança e Adolescente", declarou o parlamentar do Amapá.
O autor da PEC disse que houve "incompreensão" dos colegas sobre o alcance da proposta. "Eu não estou propondo redução pura e simples da maioridade. Somente em casos excepcionais, quando o adolescente cometa crime hediondo, o juiz da infância e da adolescência pode aplicar a lei penal", disse Aloysio Nunes.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Menino de 14 anos é espancado até à morte no Ciam
Um adolescente de 14 anos foi espancado por um colega de cela dentro do Centro Integrado do Adolescente Masculino (Ciam), no bairro do Sideral, em Belém, na madrugada de ontem.
Ele foi socorrido para a Unidade Municipal de Saúde de Icoaraci, mas morreu antes de dar entrada no hospital, dentro de uma Kombi que seria do centro de internação.
Uma viatura da Polícia Militar foi acionada para o local e, de acordo com o soldado PM Gladson, da VTR 1006, do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), nada foi dito sobre as circunstâncias da morte do jovem.
“Nós fomos acionados para vir até a unidade saúde porque teria um cadáver aqui na frente. Quando chegamos ao local, estava o corpo da vítima dentro desta Kombi, mas ninguém do Ciam foi encontrado para dar informações sobre o que aconteceu”, disse.
A única informação repassada foi que o adolescente teria tido um desentendimento com um colega de cela do Ciam. Os motivos desta suposta discussão não foram revelados, pois não havia nenhum representante, nem mesmo o motorista do veículo, na unidade de saúde.
O motivo de o Ciam ter levado o jovem para receber atendimento médico em um local tão distante do centro de internação também não foi informado.
O caso seria, de acordo com a Polícia Civil, conduzido e registrado na Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data). O corpo dele permaneceu no interior da Kombi até ser removido pelo Instituto Médico Legal (IML).
(Diário do Pará)
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-174969-MENINO+DE+14+ANOS+E+ESPANCADO+ATE+A+MORTE+NO+CIAM.html
Corpo do adolescente ficou dentro de uma Kombi em frente à unidade de saúde até ser removido (Foto: Wagner Almeida/Diário do Pará) |
Uma viatura da Polícia Militar foi acionada para o local e, de acordo com o soldado PM Gladson, da VTR 1006, do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), nada foi dito sobre as circunstâncias da morte do jovem.
“Nós fomos acionados para vir até a unidade saúde porque teria um cadáver aqui na frente. Quando chegamos ao local, estava o corpo da vítima dentro desta Kombi, mas ninguém do Ciam foi encontrado para dar informações sobre o que aconteceu”, disse.
A única informação repassada foi que o adolescente teria tido um desentendimento com um colega de cela do Ciam. Os motivos desta suposta discussão não foram revelados, pois não havia nenhum representante, nem mesmo o motorista do veículo, na unidade de saúde.
O motivo de o Ciam ter levado o jovem para receber atendimento médico em um local tão distante do centro de internação também não foi informado.
O caso seria, de acordo com a Polícia Civil, conduzido e registrado na Divisão de Atendimento ao Adolescente (Data). O corpo dele permaneceu no interior da Kombi até ser removido pelo Instituto Médico Legal (IML).
(Diário do Pará)
http://diariodopara.diarioonline.com.br/N-174969-MENINO+DE+14+ANOS+E+ESPANCADO+ATE+A+MORTE+NO+CIAM.html
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Ação coletiva do FGTS
O
sindicato ingressou com ação coletiva para correções dos depósitos do
FGTS. Tal ação visa a declaração e a condenação da Caixa econômica dos
valores de correção aplicados aos depósitos do Fundo de Garantia, que
variam de 30% à 90%. Esta ação isenta o empregado de propor ação
individual.
Na apresentação destas diferenças os associados deverão trazer extrato analítico para cálculos dos valores. FILIE-SE
Reunião com Comissão de Negociação da Campanha Salarial 2014
O Sitraemfa convoca os titulares (José Venâncio, Maria Elisa, Enoque de Souza e Antonio Sergio) da Comissão de Negociação eleitos em Assembleia de Campanha Salarial/2014, para reunião na sede do Sindicato, que será realizada nesta terça-feira, 18/02/14, às 14hs, para discussão da pauta de negociação 2014.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
"Nosso direito de ir e vir está acabando", diz mãe de jovem morto em assalto
De A Tribuna On-line
"Nosso direito de ir e vir está acabando no País, não apenas em Praia Grande". Foi com uma dessas frases de impacto que Roseli Alves demonstrou a sua indignação diante da falta de justiça, impunidade e, principalmente, falta de mobilização da sociedade para reverter a situação em que o Brasil vive atualmente. Ela é mãe de Rafael Alves de Oliveira da Silva, de 27 anos, que foi assassinado no bairro Aviação, no início deste mês. O crime ocorreu no momento em que ele deixava a namorada em casa, de moto. De acordo com a moça, ele não reagiu e entregou a motocicleta quando os criminosos pediram, mas mesmo assim foi baleado com dois disparos. Segundo Roseli, o jovem foi morto por um adolescente de 15 anos, que permanece solto, aguardando decisão judicial.
Esse é um dos motivos do inconformismo de Roseli, pois mesmo que seja encaminhado para a Fundação Casa, ficará lá apenas três anos e depois sairá com a ficha limpa. "Se um rapaz de 15 anos pode matar alguém, tem que responder por isso de alguma forma. Não podemos ficar olhando sem fazer nada. É necessário um movimento da sociedade. Não aceito quando um policial orienta na televisão que não devemos reagir, que devemos fazer tudo o que pedem, estimulando o cara a se sentir à vontade para invadir o nosso espaço", disse a mãe de Rafael, que não aceita o fato de o filho ter perdido a vida inutilmente. "No meu entendimento, um rapaz com projetos de vida, sonhos, não pode perder a vida, porque um garoto sem nenhuma formação familiar, fruto de uma sociedade desequilibrada, se sente no direito de fazer apologia ao crime no Facebook"
Diante de uma situação aparentemente sem solução e uma sociedade vista como apática, Roseli pretende se unir "a uma minoria" para que o Congresso e os políticos façam a sua parte. Ela acredita que o cenário atual é reflexo das escolhas de uma população omissa, que vive com medo, com seus direitos bloqueados, privados. "Não somos vítimas, somos no mínimo coadjuvantes. As pessoas ficam esperando, elegem e não acompanham, não cobram mudanças. A gente vai colher exatamente aquilo que estamos plantando. Não vejo mobilização, a não ser fatos isolados. As pessoas levantam grades, deixam tudo em casa por acharem que assim vão conseguir sair na rua e não acontecer nada. O bandido está assaltando os bombeiros, entrando em hospitais. A física já comprovou, ninguém ocupa um espaço que já está ocupado. Se o bandido está tendo espaço é porque alguém está permitindo".
Para Roseli, não há dúvidas de que a mudança deve partir da sociedade. Conforme enfatizou, não adianta o Brasil ajudar outros países ou se intitular o País do Carnaval se não consegue cuidar do que está dentro, daquilo que aflige a sociedade. "Até quando vamos fazer piada de corrupção, que tudo bem explodir caixa eletrônico. Ou vamos para o combate e partimos conscientes de que alguns dos bons morrerão por um motivo que valeu a pena ou continuamos nos encolhendo, nos escondendo. A sensação de que o meu filho morreu inutilmente é o que deixa o maior vazio. Sou só uma voz, mas vou tentar me unir a outras aos que estão lutando, mas é preciso mais, uma liderança. Até quando vamos ficar reféns dessa situação?".
http://www.atribuna.com.br/cidades/nosso-direito-de-ir-e-vir-est%C3%A1-acabando-diz-m%C3%A3e-de-jovem-morto-em-assalto-1.366339
"Nosso direito de ir e vir está acabando no País, não apenas em Praia Grande". Foi com uma dessas frases de impacto que Roseli Alves demonstrou a sua indignação diante da falta de justiça, impunidade e, principalmente, falta de mobilização da sociedade para reverter a situação em que o Brasil vive atualmente. Ela é mãe de Rafael Alves de Oliveira da Silva, de 27 anos, que foi assassinado no bairro Aviação, no início deste mês. O crime ocorreu no momento em que ele deixava a namorada em casa, de moto. De acordo com a moça, ele não reagiu e entregou a motocicleta quando os criminosos pediram, mas mesmo assim foi baleado com dois disparos. Segundo Roseli, o jovem foi morto por um adolescente de 15 anos, que permanece solto, aguardando decisão judicial.
Esse é um dos motivos do inconformismo de Roseli, pois mesmo que seja encaminhado para a Fundação Casa, ficará lá apenas três anos e depois sairá com a ficha limpa. "Se um rapaz de 15 anos pode matar alguém, tem que responder por isso de alguma forma. Não podemos ficar olhando sem fazer nada. É necessário um movimento da sociedade. Não aceito quando um policial orienta na televisão que não devemos reagir, que devemos fazer tudo o que pedem, estimulando o cara a se sentir à vontade para invadir o nosso espaço", disse a mãe de Rafael, que não aceita o fato de o filho ter perdido a vida inutilmente. "No meu entendimento, um rapaz com projetos de vida, sonhos, não pode perder a vida, porque um garoto sem nenhuma formação familiar, fruto de uma sociedade desequilibrada, se sente no direito de fazer apologia ao crime no Facebook"
Diante de uma situação aparentemente sem solução e uma sociedade vista como apática, Roseli pretende se unir "a uma minoria" para que o Congresso e os políticos façam a sua parte. Ela acredita que o cenário atual é reflexo das escolhas de uma população omissa, que vive com medo, com seus direitos bloqueados, privados. "Não somos vítimas, somos no mínimo coadjuvantes. As pessoas ficam esperando, elegem e não acompanham, não cobram mudanças. A gente vai colher exatamente aquilo que estamos plantando. Não vejo mobilização, a não ser fatos isolados. As pessoas levantam grades, deixam tudo em casa por acharem que assim vão conseguir sair na rua e não acontecer nada. O bandido está assaltando os bombeiros, entrando em hospitais. A física já comprovou, ninguém ocupa um espaço que já está ocupado. Se o bandido está tendo espaço é porque alguém está permitindo".
Para Roseli, não há dúvidas de que a mudança deve partir da sociedade. Conforme enfatizou, não adianta o Brasil ajudar outros países ou se intitular o País do Carnaval se não consegue cuidar do que está dentro, daquilo que aflige a sociedade. "Até quando vamos fazer piada de corrupção, que tudo bem explodir caixa eletrônico. Ou vamos para o combate e partimos conscientes de que alguns dos bons morrerão por um motivo que valeu a pena ou continuamos nos encolhendo, nos escondendo. A sensação de que o meu filho morreu inutilmente é o que deixa o maior vazio. Sou só uma voz, mas vou tentar me unir a outras aos que estão lutando, mas é preciso mais, uma liderança. Até quando vamos ficar reféns dessa situação?".
http://www.atribuna.com.br/cidades/nosso-direito-de-ir-e-vir-est%C3%A1-acabando-diz-m%C3%A3e-de-jovem-morto-em-assalto-1.366339
Madrasta entrega próprio enteado à PM após furtos dentro de casa
Do Diário do Grande ABC
Uma doméstica de 40 anos resolveu dar um basta nos constantes furtos da qual sua casa, no Jardim Campanário, em Diadema, era vítima e resolveu entregar o próprio enteado, de 13 anos, à PM (Polícia Militar).
Em depoimento no 3º DP (Jardim Canhema) da cidade, onde o caso foi registrado, a mulher disse que já vira o menino mexendo em bolsas , que na última quinta-feira, flagrou o momento em que ele furtou o seu celular.
Por conta própria ela questionou o menino do aparelho, mas diante das mentiras, resolveu acionar a Corporação.
Apesar da pouca idade, L.L.V. seria usuário de drogas e já possui internação na Fundação Casa por tráfico de entorpecentres.
Na delegaciam, o menor confirmou que tomou o aparelho para pagar parte de sua dívida com traficantes de uma comunidade próxima.
Uma doméstica de 40 anos resolveu dar um basta nos constantes furtos da qual sua casa, no Jardim Campanário, em Diadema, era vítima e resolveu entregar o próprio enteado, de 13 anos, à PM (Polícia Militar).
Em depoimento no 3º DP (Jardim Canhema) da cidade, onde o caso foi registrado, a mulher disse que já vira o menino mexendo em bolsas , que na última quinta-feira, flagrou o momento em que ele furtou o seu celular.
Por conta própria ela questionou o menino do aparelho, mas diante das mentiras, resolveu acionar a Corporação.
Apesar da pouca idade, L.L.V. seria usuário de drogas e já possui internação na Fundação Casa por tráfico de entorpecentres.
Na delegaciam, o menor confirmou que tomou o aparelho para pagar parte de sua dívida com traficantes de uma comunidade próxima.
Justiça mantém internação de “Champinha”
A Justiça de São Paulo aceitou pedido feito pelo Ministério Público
paulista (MP-SP) para manter Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido
como Champinha, 26 anos, internado compulsoriamente na Unidade
Experimental de Saúde. Ele está no local desde que completou 21 anos,
depois de ter permanecido na Fundação Casa desde que foi apreendido por
participar da morte do casal Liana Friedenbah, 16 anos, e Felipe Café,
19 anos, em Embu- Guaçu (SP), em 2003. A defesa do réu pedia a execução
da Interdição Civil do jovem em regime ambulatorial, deixando a Unidade
Experimental de Saúde (UES), em São Paulo, onde está internado
compulsoriamente. Em dezembro de 2013, o MP manifestou-se pela
manutenção da internação de Champinha na unidade. O MP afirmou que a
conclusão de um laudo - que aponta que Champinha, inclusive, tende a
agir impulsivamente - demonstra que o jovem não tem condições de ser
beneficiado com a desinternação, porque pode voltar a reincidir se
colocado em contato com a sociedade. Além de manter Champinha internado,
a Justiça determinou também que ele seja submetido a um exame pericial a
cada seis meses, e que a Unidade de Tratamento apresente plano
individual de atendimento. Liberdade negada - Também em dezembro, o
Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou, por unanimidade, o pedido de
liberdade a Champinha. O habeas corpus foi julgado na Quarta Turma da
corte, e o ministro relator do processo, Luis Felipe Salomão, entendeu
que a sentença proferida em primeira instância pela interdição civil foi
amplamente embasada. “Ao contrário do que afirma o impetrante, foi
cumprido o requisito legal para a internação compulsória, porque está
lastreada em laudos médicos, como ler a lei de código civil”, afirmou
Salomão. O jovem, que tinha 16 anos na época do crime, foi detido e
confessou ter planejado e executado as mortes. Ele recebeu a pena máxima
prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de três anos,
que foi cumprida na Fundação Casa. Em 2007, Champinha passou por uma
avaliação psiquiátrica e a Justiça o interditou por considerá-lo sem
condições de viver em sociedade. Desde então, ele está na UES. Além de
ter negado a liberação do criminoso, o STJ negou-se a analisar os
pedidos de ressocialização em liberdade e a mudança de instituição de
internação.
http://www.jornaldamanhamarilia.com.br/noticia/21711/Justica-mantem-internacao-de-Champinha/
http://www.jornaldamanhamarilia.com.br/noticia/21711/Justica-mantem-internacao-de-Champinha/
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Menores do Centro de Internação de Açucena ameaçam agentes
Esta é a16ª ocorrência registrada no local.
Novo Centro de Internação será entregue em meados de 2014.
Uma nova ameaça foi feita aos agentes socieducativos do Centro de Internação Provisório de Açucena , no Leste de Minas Gerais. Nesta quarta-feira (12), dois adolescentes disseram que estariam ansiosos pela inauguração do Centro de Internação de Ipatinga para “pegar” os agentes durante a troca de plantões.
Somente no ano de 2013, a Polícia Militar de Açucena, registrou 16 boletins de ocorrências refentes aos problemas no Centro de Internação. Trata-se de drogas e bebidas alcoólicas no local, ameaça e desacato aos agentes socieducativos, baderna, destruição de cadeiras e demais móveis e até tentativa de suicídio.
Desde 19 de novembro de 2013, a unidade de Açucena está em funcionamento com capacidade de 40 vagas para infratores do Vale do Aço. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a previsão é que a inauguração do Centro de Internação Provisório de Ipatinga aconteça ainda no primeiro semestre deste ano. A unidade vai funcionar ao lado da Delegacia de Polícia Civil.
Confusão
Conforme o boletim de ocorrências, os menores ainda prometeram incendiar os carros dos funcionários após o remanejamento do Centro para a cidade.
A intimidação foi feita no início da madrugada desta quarta-feira quando dois menores, um de 16 e outro de 15 anos tentaram provocar uma baderna dentro dos alojamentos. Os jovens ordenaram que todos chutassem portas do local.
Agentes socioeducativos conseguiram controlar a situação. Após serem dominados, os menores ainda disseram que quando os agentes entrassem no alojamento seriam agredidos com objeto pontiagudo.
http://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2014/02/menores-do-centro-de-internacao-de-acucena-ameacam-agentes.html
Novo Centro de Internação será entregue em meados de 2014.
Uma nova ameaça foi feita aos agentes socieducativos do Centro de Internação Provisório de Açucena , no Leste de Minas Gerais. Nesta quarta-feira (12), dois adolescentes disseram que estariam ansiosos pela inauguração do Centro de Internação de Ipatinga para “pegar” os agentes durante a troca de plantões.
Somente no ano de 2013, a Polícia Militar de Açucena, registrou 16 boletins de ocorrências refentes aos problemas no Centro de Internação. Trata-se de drogas e bebidas alcoólicas no local, ameaça e desacato aos agentes socieducativos, baderna, destruição de cadeiras e demais móveis e até tentativa de suicídio.
Desde 19 de novembro de 2013, a unidade de Açucena está em funcionamento com capacidade de 40 vagas para infratores do Vale do Aço. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a previsão é que a inauguração do Centro de Internação Provisório de Ipatinga aconteça ainda no primeiro semestre deste ano. A unidade vai funcionar ao lado da Delegacia de Polícia Civil.
Confusão
Conforme o boletim de ocorrências, os menores ainda prometeram incendiar os carros dos funcionários após o remanejamento do Centro para a cidade.
A intimidação foi feita no início da madrugada desta quarta-feira quando dois menores, um de 16 e outro de 15 anos tentaram provocar uma baderna dentro dos alojamentos. Os jovens ordenaram que todos chutassem portas do local.
Agentes socioeducativos conseguiram controlar a situação. Após serem dominados, os menores ainda disseram que quando os agentes entrassem no alojamento seriam agredidos com objeto pontiagudo.
http://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2014/02/menores-do-centro-de-internacao-de-acucena-ameacam-agentes.html
Projeto prevê que adolescentes sejam julgados como adultos
O senador Vital do Rego (PMDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, decidiu pôr em votação no dia 19 um dos mais polêmicos projetos que por lá tramitam: o que reduz a maioridade penal para dezesseis anos.
A proposta do senador Aloysio Nunes Ferreira, permite que maiores de dezesseis anos e menores de dezoito sejam julgados como adultos, de acordo com a gravidade do caso. O senador Lobão defende a ideia e argumenta que a medida pode enfraquecer estratégias usadas pelo narcotráfico e o crime.
O senador Vital do Rego (PMDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, decidiu pôr em votação no dia 19 um dos mais polêmicos projetos que por lá tramitam: o que reduz a maioridade penal para dezesseis anos.
CRIMES VIOLENTOS
É quase unanimidade entre a população brasileira. Mas a redução da maioridade penal gera controvérsia no meio jurídico. Advogados e juristas divergem. Estabelecida na legislação brasileira em 1940, a maioridade penal aos 18 anos pode sofrer alterações.
Com a divulgação de crimes violentos cometidos recentemente por jovens, o país retomou a discussão em relação à da maioridade penal para 16 anos. Ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, já se manifestaram contra a alteração das regras. Eles defendem, no entanto, uma aplicação mais efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), seja com o estabelecimento de melhores condições de educação, de saúde e de pleno emprego aos jovens, para evitar infrações, seja com tratamento adequado nas unidades de internação, reduzindo a reincidência e facilitando a ressocialização.
http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=16559#.Uv_-ZGJdXoI
O senador Vital do Rego (PMDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, decidiu pôr em votação no dia 19 um dos mais polêmicos projetos que por lá tramitam: o que reduz a maioridade penal para dezesseis anos.
CRIMES VIOLENTOS
É quase unanimidade entre a população brasileira. Mas a redução da maioridade penal gera controvérsia no meio jurídico. Advogados e juristas divergem. Estabelecida na legislação brasileira em 1940, a maioridade penal aos 18 anos pode sofrer alterações.
Com a divulgação de crimes violentos cometidos recentemente por jovens, o país retomou a discussão em relação à da maioridade penal para 16 anos. Ministros do Supremo Tribunal Federal, como Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello, já se manifestaram contra a alteração das regras. Eles defendem, no entanto, uma aplicação mais efetiva do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), seja com o estabelecimento de melhores condições de educação, de saúde e de pleno emprego aos jovens, para evitar infrações, seja com tratamento adequado nas unidades de internação, reduzindo a reincidência e facilitando a ressocialização.
http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=16559#.Uv_-ZGJdXoI
Entidades denunciam estado de abandono das unidades do Iases
Entidades denunciam estado de abandono das unidades do Iases
Entidades sociais divulgaram nota nesta quarta-feira (12) em repúdio às péssimas condições às quais estão submetidos adolescentes e funcionários das unidades do Instituto de Atendimento Socio educativo do Espírito Santo (Iases).
Segundo as entidades, a situação é de descaso e abandono. As precárias condições, diz a nota, não oferecem as condições mínimas para que os profissionais consigam desenvolver um trabalho em conformidade com as normativas legais de direitos dos adolescentes que cumprem medida de internação.
De acordo com as entidades, o Iases não está atendendo aos direitos universais mínimos dos adolescentes, como alimentação, vestuário, segurança, saúde e educação. “As dependências são ineficientes, inadequadas, ultrapassadas e não propiciam vivência socioeducativa, além da superlotação que supera a capacidade de atendimento”, denuncia a nota.
O documento também registra que os funcionários das unidades, assim como os jovens que cumprem internação, estão submetidos às mesmas condições. “A invisibilidade social à qual os adolescentes estão submetidos é estendida aos profissionais que se encontram atuando na política socioeducativa. Há tempo os trabalhadores clamam por melhorias, recebendo como respostas apenas promessas que jamais são cumpridas”.
Os trabalhadores das unidades, segundo as entidades, padecem com a falta de condições de trabalho e a superlotação. Eles não conseguem desenvolver um trabalho de qualidade que seja capaz de efetivamente ressocializar os adolescentes e reduzir a reincidência na prática de ato infracional.
IRS
O documento também revela que o Iases estaria reformando o antigo Instituto de Readaptação Social (IRS) para receber os adolescentes que estão hoje na Unidade de Atendimento Inicial (Unai). As entidades advertem que o IRS foi desativado por não reunir condições para o processo de ressocialização dos presos.
“Esse tipo de medida é uma afronta aos direitos preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente (Ecriad), revelando a face repressiva e punitiva que vem se sobrepondo na abordagem governamental em relação à questão da criança e do adolescente”, completa a nota.
A nota é assinada pelo Fórum dos Servidores do Iases, o Conselho Estadual de Direitos Humanos, o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, o Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Serra, o Conselho Regional de Serviço Social 17ª Região e o Conselho Regional de Psicologia 16ª Região.
Diante das denúncias, as entidades pedem providências imediatas do governo do Estado.
http://seculodiario.com.br/15390/12/entidades-denunciam-estado-de-abandono-das-unidades-do-iases-1
Entidades sociais divulgaram nota nesta quarta-feira (12) em repúdio às péssimas condições às quais estão submetidos adolescentes e funcionários das unidades do Instituto de Atendimento Socio educativo do Espírito Santo (Iases).
Segundo as entidades, a situação é de descaso e abandono. As precárias condições, diz a nota, não oferecem as condições mínimas para que os profissionais consigam desenvolver um trabalho em conformidade com as normativas legais de direitos dos adolescentes que cumprem medida de internação.
De acordo com as entidades, o Iases não está atendendo aos direitos universais mínimos dos adolescentes, como alimentação, vestuário, segurança, saúde e educação. “As dependências são ineficientes, inadequadas, ultrapassadas e não propiciam vivência socioeducativa, além da superlotação que supera a capacidade de atendimento”, denuncia a nota.
O documento também registra que os funcionários das unidades, assim como os jovens que cumprem internação, estão submetidos às mesmas condições. “A invisibilidade social à qual os adolescentes estão submetidos é estendida aos profissionais que se encontram atuando na política socioeducativa. Há tempo os trabalhadores clamam por melhorias, recebendo como respostas apenas promessas que jamais são cumpridas”.
Os trabalhadores das unidades, segundo as entidades, padecem com a falta de condições de trabalho e a superlotação. Eles não conseguem desenvolver um trabalho de qualidade que seja capaz de efetivamente ressocializar os adolescentes e reduzir a reincidência na prática de ato infracional.
IRS
O documento também revela que o Iases estaria reformando o antigo Instituto de Readaptação Social (IRS) para receber os adolescentes que estão hoje na Unidade de Atendimento Inicial (Unai). As entidades advertem que o IRS foi desativado por não reunir condições para o processo de ressocialização dos presos.
“Esse tipo de medida é uma afronta aos direitos preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente (Ecriad), revelando a face repressiva e punitiva que vem se sobrepondo na abordagem governamental em relação à questão da criança e do adolescente”, completa a nota.
A nota é assinada pelo Fórum dos Servidores do Iases, o Conselho Estadual de Direitos Humanos, o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, o Centro de Defesa dos Direitos Humanos da Serra, o Conselho Regional de Serviço Social 17ª Região e o Conselho Regional de Psicologia 16ª Região.
Diante das denúncias, as entidades pedem providências imediatas do governo do Estado.
http://seculodiario.com.br/15390/12/entidades-denunciam-estado-de-abandono-das-unidades-do-iases-1
Socioeducador - A ultima tentativa
Nos Centros de Socioeducação, estão constituídas as comunidades socioeducativas, formadas por todos os servidores que trabalham nos centros, os quais são denominados de socioeducadores. O educador atua junto aos jovens em dificuldades que recaem nas falhas da família e da sociedade. Sua atuação é a última tentativa de defesa pessoal e social do educando (Costa, 2009).
Essa missão de socioeducar é vista como árdua, pois muitos desses adolescentes tiveram socialização insuficiente dentro do núcleo familiar para enfrentar com êxito a tarefa que lhe está sendo proposta: a de aprendizado dentro do centro de socioeducação (Savater, 2005).
O desejável é que o adolescente ocupe o lugar de destaque na execução, ou seja, o foco nas intenções e nas ações de todos os servidores, auxiliando-o na construção de um novo projeto de vida, baseado em valores éticos e morais (IASP, 2006). Segundo Zdradk (2009), a ação socioeducativa constitui-se na preparação em formação para assumir papéis sociais relacionados à vida coletiva, ao comportamento justo na vida pública e ao uso adequado e responsável de conhecimentos e habilidades disponíveis no ambiente que o adolescente esta inserido.
Não obstante, os funcionários responsáveis pela socioeducação sofrem frustrações em função da realidade antagônica, como agente reabilitador e agente de segurança. Além disso, tendo contato diário com os adolescentes em medida socioeducativa, os funcionários ficam expostos a uma grande tensão cotidiana e o foco do trabalho, inevitavelmente, passa a estar na garantia de segurança. A partir disso, o trabalho exercido começa a entrar em um conflito motivacional, razão pela qual estes funcionários estão enquadrados no grupo de risco aumentado de desenvolvimento de Burnout (Kurowski & Moreno-Jimenez, 2002). Nesse sentido enquadram-se entre os profissionais que podem vir a ter uma resposta ao estresse laboral crônico, desencadeado pelo esgotamento de recursos para enfrentamento dos agentes estressores, somados ao sentimento de frustração (Maslach & Jackson 1986).
O tempo mínimo de permanência dos internos na instituição é de seis meses e o tempo máximo de três anos. Durante todo este período os adolescentes passam por atividades programadas, tais como: o processo de escolarização, atividades artísticas, culturais e esportivas, oficinas pedagógicas e profissionalizantes, atividades de lazer, atividades religiosas, atividades de autocuidado, conservação do meio ambiente e atendimentos à saúde. A equipe técnica, composta por psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e dentistas, deve garantir a assistência integral à saúde e ao desenvolvimento do adolescente. Os socioeducadores tem como função fazer com que os procedimentos básicos ao bem-estar e autocuidado (assistência a alimentação, banho e cuidados diários com a higiene) fossem cumpridos, além dos procedimentos de locomoção, garantindo a segurança dos adolescentes e da instituição como um todo.
Segundo Savater (2005) a socioeducação que esses adolescentes tiveram foi insuficiente dentro do núcleo familiar, com isso, percebe-se uma dificuldade para enfrentar as exigências que o centro de socioeducação propõe, entre elas, as regras e também a coletividade forçada.
foi possível detectar alguns outros pensamentos automáticos que permeavam a discussão, sendo eles "eu sinto vergonha do meu trabalho" e também "as pessoas nos culpam pelas infrações dos adolescentes". Segundo Lourenço (2010) os educadores são vistos pela sociedade de forma pejorativa, carregando a fama de serem pessoas desprovidas de sensibilidade, torturando os internos.
Em diversas situações ocorreram verbalizações como "a sociedade acha que eles [os adolescentes] são uns anjinhos, mas vem aqui passar o dia com eles", ou então "falar em reabilitação é muito bonito para escrever livros, mas no dia a dia a conversa é outra". Além disso, foi possível trabalhar aspectos como as crenças de injustiça em falas como "todo mundo só se preocupa com os adolescentes, e nós?", "nunca vi ninguém escrever uma cartilha sobre os nossos direitos, a gente só tem deveres aqui!", "queria ver como seria se as coisas ainda estivessem no modelo antigo, onde os guardas entravam descendo a lenha, a gente conversa, respeita, até dá atenção, mas somos sempre os ruins da história"
Em função da importância do trabalho do socioeducador no atendimento oferecido aos adolescentes infratores e o papel de modelo para os adolescentes, considera-se de suma importância a realização de pesquisas nesta área, visando melhorias na qualidade de vida tanto do socioeducador e, por conseguinte, na vida dos adolescentes internos.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-56872011000100010&script=sci_arttext
Essa missão de socioeducar é vista como árdua, pois muitos desses adolescentes tiveram socialização insuficiente dentro do núcleo familiar para enfrentar com êxito a tarefa que lhe está sendo proposta: a de aprendizado dentro do centro de socioeducação (Savater, 2005).
O desejável é que o adolescente ocupe o lugar de destaque na execução, ou seja, o foco nas intenções e nas ações de todos os servidores, auxiliando-o na construção de um novo projeto de vida, baseado em valores éticos e morais (IASP, 2006). Segundo Zdradk (2009), a ação socioeducativa constitui-se na preparação em formação para assumir papéis sociais relacionados à vida coletiva, ao comportamento justo na vida pública e ao uso adequado e responsável de conhecimentos e habilidades disponíveis no ambiente que o adolescente esta inserido.
Não obstante, os funcionários responsáveis pela socioeducação sofrem frustrações em função da realidade antagônica, como agente reabilitador e agente de segurança. Além disso, tendo contato diário com os adolescentes em medida socioeducativa, os funcionários ficam expostos a uma grande tensão cotidiana e o foco do trabalho, inevitavelmente, passa a estar na garantia de segurança. A partir disso, o trabalho exercido começa a entrar em um conflito motivacional, razão pela qual estes funcionários estão enquadrados no grupo de risco aumentado de desenvolvimento de Burnout (Kurowski & Moreno-Jimenez, 2002). Nesse sentido enquadram-se entre os profissionais que podem vir a ter uma resposta ao estresse laboral crônico, desencadeado pelo esgotamento de recursos para enfrentamento dos agentes estressores, somados ao sentimento de frustração (Maslach & Jackson 1986).
O tempo mínimo de permanência dos internos na instituição é de seis meses e o tempo máximo de três anos. Durante todo este período os adolescentes passam por atividades programadas, tais como: o processo de escolarização, atividades artísticas, culturais e esportivas, oficinas pedagógicas e profissionalizantes, atividades de lazer, atividades religiosas, atividades de autocuidado, conservação do meio ambiente e atendimentos à saúde. A equipe técnica, composta por psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e dentistas, deve garantir a assistência integral à saúde e ao desenvolvimento do adolescente. Os socioeducadores tem como função fazer com que os procedimentos básicos ao bem-estar e autocuidado (assistência a alimentação, banho e cuidados diários com a higiene) fossem cumpridos, além dos procedimentos de locomoção, garantindo a segurança dos adolescentes e da instituição como um todo.
Segundo Savater (2005) a socioeducação que esses adolescentes tiveram foi insuficiente dentro do núcleo familiar, com isso, percebe-se uma dificuldade para enfrentar as exigências que o centro de socioeducação propõe, entre elas, as regras e também a coletividade forçada.
foi possível detectar alguns outros pensamentos automáticos que permeavam a discussão, sendo eles "eu sinto vergonha do meu trabalho" e também "as pessoas nos culpam pelas infrações dos adolescentes". Segundo Lourenço (2010) os educadores são vistos pela sociedade de forma pejorativa, carregando a fama de serem pessoas desprovidas de sensibilidade, torturando os internos.
Em diversas situações ocorreram verbalizações como "a sociedade acha que eles [os adolescentes] são uns anjinhos, mas vem aqui passar o dia com eles", ou então "falar em reabilitação é muito bonito para escrever livros, mas no dia a dia a conversa é outra". Além disso, foi possível trabalhar aspectos como as crenças de injustiça em falas como "todo mundo só se preocupa com os adolescentes, e nós?", "nunca vi ninguém escrever uma cartilha sobre os nossos direitos, a gente só tem deveres aqui!", "queria ver como seria se as coisas ainda estivessem no modelo antigo, onde os guardas entravam descendo a lenha, a gente conversa, respeita, até dá atenção, mas somos sempre os ruins da história"
Em função da importância do trabalho do socioeducador no atendimento oferecido aos adolescentes infratores e o papel de modelo para os adolescentes, considera-se de suma importância a realização de pesquisas nesta área, visando melhorias na qualidade de vida tanto do socioeducador e, por conseguinte, na vida dos adolescentes internos.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-56872011000100010&script=sci_arttext
Time de internos vai treinar no Pradão
Parceria do Galo com instituição busca usar esporte para reabilitação
Os internos da Fundação Casa "Morro Azul", em Limeira, que fazem parte do time de futebol da unidade, poderão agora treinar no estádio do Independente Futebol Clube, o Pradão.
Na tarde de ontem, representantes do Galo estiveram na fundação para um encontro motivacional com os internos. O técnico Álvaro Gaia quis dizer pessoalmente aos jovens que o estádio está "à disposição" para os treinos. "Precisamos estreitar esta relação, mostrando outros caminhos possíveis, principalmente por meio do esporte", fala.
O primeiro volante do Independente, Jordy Guerreiro, também participou da conversa com os jovens. Ele revelou que foi uma criança problemática, mas conseguiu superar os problemas de comportamento. "Foquei na carreira e consegui deixar a vida complicada que eu tinha. É preciso pensar grande e não desistir".
Além deles, o diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Papelão de Limeira, José Roberto Vieira da Silva Campos, também esteve na fundação. Campos conversou com os atletas internos, contando sua história de vida e oferecendo toda a estrutura do clube de campo do sindicato, no Jardim Graminha, quando os jovens saírem da fundação.
INTERNOS
Atualmente, são 63 adolescentes internados na Fundação Casa "Morro Azul", sendo que 15 fazem parte do time de futebol. Para o diretor Rogério Cláudio Pereira, esta parceria é importante para divulgar o trabalho que a instituição realiza com os adolecentes, além da oportunidade de inserir os jovens no clube quando eles deixarem a internação. "Conseguimos e já fazemos esse trabalho de levar e buscar os jovens para treinar fora da fundação. Numa oportunidade desta, ainda descobrimos novos talentos", comenta.
É nisto que está focado o interno Caio (nome fictício), 17 anos. Ele, que está na fundação há seis meses, faz parte do time de futebol e é o zagueiro e capitão do time. "Escutar histórias de vida de superação de outras pessoas é muito importante. Foi bem legal o encontro. E acho que esta parceria vai motivar todos nós aqui dentro", diz.
Já o interno José (nome fictício), 18, não pensa em seguir carreira no futebol, mas mesmo assim joga pelo time. "Hoje é apenas lazer, mas é importante para quem está preso aqui. Lá fora, quero seguir outros passos", comenta o lateral-direito.
O professor de educação física Leonardo Moriondo, que treina o time da fundação, diz que a prática da atividade física promove interação, companheirismo, trabalho em equipe, além da descoberta de novos talentos.
http://www.jlmais.com/detalhes/11028/time-de-internos-vai-treinar-no-pradao
Os internos da Fundação Casa "Morro Azul", em Limeira, que fazem parte do time de futebol da unidade, poderão agora treinar no estádio do Independente Futebol Clube, o Pradão.
Na tarde de ontem, representantes do Galo estiveram na fundação para um encontro motivacional com os internos. O técnico Álvaro Gaia quis dizer pessoalmente aos jovens que o estádio está "à disposição" para os treinos. "Precisamos estreitar esta relação, mostrando outros caminhos possíveis, principalmente por meio do esporte", fala.
O primeiro volante do Independente, Jordy Guerreiro, também participou da conversa com os jovens. Ele revelou que foi uma criança problemática, mas conseguiu superar os problemas de comportamento. "Foquei na carreira e consegui deixar a vida complicada que eu tinha. É preciso pensar grande e não desistir".
Além deles, o diretor do Sindicato dos Trabalhadores no Papelão de Limeira, José Roberto Vieira da Silva Campos, também esteve na fundação. Campos conversou com os atletas internos, contando sua história de vida e oferecendo toda a estrutura do clube de campo do sindicato, no Jardim Graminha, quando os jovens saírem da fundação.
INTERNOS
Atualmente, são 63 adolescentes internados na Fundação Casa "Morro Azul", sendo que 15 fazem parte do time de futebol. Para o diretor Rogério Cláudio Pereira, esta parceria é importante para divulgar o trabalho que a instituição realiza com os adolecentes, além da oportunidade de inserir os jovens no clube quando eles deixarem a internação. "Conseguimos e já fazemos esse trabalho de levar e buscar os jovens para treinar fora da fundação. Numa oportunidade desta, ainda descobrimos novos talentos", comenta.
É nisto que está focado o interno Caio (nome fictício), 17 anos. Ele, que está na fundação há seis meses, faz parte do time de futebol e é o zagueiro e capitão do time. "Escutar histórias de vida de superação de outras pessoas é muito importante. Foi bem legal o encontro. E acho que esta parceria vai motivar todos nós aqui dentro", diz.
Já o interno José (nome fictício), 18, não pensa em seguir carreira no futebol, mas mesmo assim joga pelo time. "Hoje é apenas lazer, mas é importante para quem está preso aqui. Lá fora, quero seguir outros passos", comenta o lateral-direito.
O professor de educação física Leonardo Moriondo, que treina o time da fundação, diz que a prática da atividade física promove interação, companheirismo, trabalho em equipe, além da descoberta de novos talentos.
http://www.jlmais.com/detalhes/11028/time-de-internos-vai-treinar-no-pradao
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Sitraemfa esteve presente na audiência pública em Santo André
O sindicato esteve presente na audiência pública em Santo André representados pelos seus diretores Jusimar, Aline e Brito e por seu presidente Aldo, onde o tema a ser discutido foi revista intima nos visitantes e internos realizada no Casa Santo André, sendo ampliado para os Centros de São Bernardo e Mauá.
O presidente do Sindicato, Aldo Damião enfatizou o trabalho dos servidores da Fundação CASA e o quanto esses trabalhadores não são respaldados pela instituição e o secretário jurídico do sindicato, Brito disse: “Que a Fundação Casa e o governo do estado deveriam investir em tecnologia, só que a Fundação não investe em seus trabalhadores, imagina em tecnologia”. Ressaltou também que o trabalhador cumpre o seu dever embasado em lei e no caderno da superintendência de segurança.
Nesta audiência foram propostos vários encaminhamentos, sendo um deles o Fórum permanente de acompanhamento das medidas socioeducativas onde o sindicato estará participando e sempre explanára a qualidade e o papel do trabalhador.
http://www.sitraemfa.org.br/justica-e-cidadania/442-audiencia-publica-em-santo-andre.html
O presidente do Sindicato, Aldo Damião enfatizou o trabalho dos servidores da Fundação CASA e o quanto esses trabalhadores não são respaldados pela instituição e o secretário jurídico do sindicato, Brito disse: “Que a Fundação Casa e o governo do estado deveriam investir em tecnologia, só que a Fundação não investe em seus trabalhadores, imagina em tecnologia”. Ressaltou também que o trabalhador cumpre o seu dever embasado em lei e no caderno da superintendência de segurança.
Nesta audiência foram propostos vários encaminhamentos, sendo um deles o Fórum permanente de acompanhamento das medidas socioeducativas onde o sindicato estará participando e sempre explanára a qualidade e o papel do trabalhador.
http://www.sitraemfa.org.br/justica-e-cidadania/442-audiencia-publica-em-santo-andre.html
Menores usam furadeira artesanal para tentar fugir
Bruno Lima
Internos de Itanhaém tentaram fugir no final da noite de quarta-feira. Em posse de uma furadeira elétrica artesanal, eles fizeram um buraco na parede da cela, mas foram descobertos por conta do barulho provocado pelo equipamento.
De acordo com os funcionários , a furadeira elétrica foi desenvolvida pelos próprios presos com o uso de um motor de ventilador. Na cela, constatou-se que os internos faziam dois buracos para fugir.
Após as suspeitas, os internos foram retirados do local e submetidos a revista pessoal. A furadeira artesanal foi localizada um saco de lixo dentro da própria cela. Com a confirmação da tentativa de fuga, um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia Seccional de Itanhaém pelo delegado Evelyn Gonzalez Gagliardi.
http://www.atribuna.com.br/pol%C3%ADcia/menores-usam-furadeira-artesanal-para-tentar-fugir-da-funda%C3%A7%C3%A3o-casa-1.365852
Internos de Itanhaém tentaram fugir no final da noite de quarta-feira. Em posse de uma furadeira elétrica artesanal, eles fizeram um buraco na parede da cela, mas foram descobertos por conta do barulho provocado pelo equipamento.
De acordo com os funcionários , a furadeira elétrica foi desenvolvida pelos próprios presos com o uso de um motor de ventilador. Na cela, constatou-se que os internos faziam dois buracos para fugir.
Após as suspeitas, os internos foram retirados do local e submetidos a revista pessoal. A furadeira artesanal foi localizada um saco de lixo dentro da própria cela. Com a confirmação da tentativa de fuga, um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia Seccional de Itanhaém pelo delegado Evelyn Gonzalez Gagliardi.
http://www.atribuna.com.br/pol%C3%ADcia/menores-usam-furadeira-artesanal-para-tentar-fugir-da-funda%C3%A7%C3%A3o-casa-1.365852
Audiência pública em Santo André discute revista íntima na Fundação Casa
VEJA O VIDEO:
Marcio Rodrigues · Seguir · Iesb Preve
quem pede para não ter revista é porque não sai de traz de uma mesa ...e quando um servidor é furado por uma caneta nos olhos e entra para estatística ou um adolescente mata o outro por uma droga que passa na revista . isto também é normal para aqueles que defendem a DEMAGOGIA E A AJUDAR AO CRIME
A audiência deveria discutir como os pais desses "anjinhos" deveriam educá-los para não ter que passar a vida tendo que se submeterem a revista, se existe a revista é porque existe pessoas que tentam burlar a segurança com objetos e drogas!!!
Dra Berenice Giannella, qual é a sua posição sobre essa audiência sobre a revista intima no CASA Santo André??????Pois afinal somos apenas servidores (as) sobre vosso comando, e seguimos as diretrizes impostas pela Fundação CASA, e temos um "caderno de segurança", elaborado na vossa gestão, ensinado e respaldando a revista. Pq a cupula e presidência da Fundação CASA,não compareceu a audiência, a fim de defender os servidores (as), e assumir que eles estão apenas cumprindo as diretrizes?????????
Gilberto Braw Bar's REALMENTE TEMOS QUE CONCORDAR AS REVISTAS INTIMAS PRATICADAS SÃO EXTREMAMENTE CONSTRANGEDORAS, AFINAL LÁ DENTRO DAS UNIDADES SÓ TEMOS JOVENS QUE SÃO EXEMPLO DE EDUCAÇÃO. TEMOS QUE PRIMAR QUE A VONTADE DESTES É DE FICAR LÁ DENTRO DA INSTITUIÇÃO QUE NÃO APLICA PENA AO ADOLESCENTE, MAS MEDIDA SOCIOEDUCATIVA MESMO PRIVANDO ESTE DE SUA LIBERDADE. A MAIORIA DELES NÃO PRATICOU ASSALTO A MÃO ARMADA, NÃO TRAFICAVAM DROGAS, NÃO USARAM DA VIOLÊNCIA CONTRA SUAS VITIMAS. E PARA QUE FAZER REVISTA NOS FAMILIARES, AFINAL OS PAIS E MÃES DESSES JOVENS FORAM ENÉRGICOS COM ELES, COIBIAM SEUS DELITOS DE FORMA SEVERA, TANTO QUE O FATO DESTES JOVENS ESTAREM LÁ É MERA FATALIDADE. PARA QUE TANTA SEVERIDADE NA REVISTA COM OS JOVENS, SE ESTES NÃO PRODUZEM ARMAS, NÃO FAZEM REBELIÕES, NÃO AGRIDEM FUNCIONÁRIOS, NÃO AGRIDEM OS JOVENS MAIS FRACOS, É MESMO PORQUE FAZER REVISTA NELES E NOS FAMILIARES, AFINAL SE ENTRAR UMA METRALHADORA, UM MONTE DE DROGAS, SE MORRER ALGUÉM NAS REBELIÕES PODEREMOS RESPONSABILIZAR OS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO E JOGAR TODA A CULPA NESTES VILÕES QUE VÃO LÁ GANHAR SEU PÃO DE CADA DIA CONSTRANGENDO CRIANÇAS INOFENSIVAS. CONCORDO INTEIRAMENTE COM ESTES SENHORES E PROPONHO MAIS, VAMOS INVERTER A SITUAÇÃO, QUE OS JOVENS VENHAM A REALIZAR VISITAS INTIMAS NOS SERVIDORES E SERVIDORAS PARA VER SE ESTES NÃO ESTÃO PORTANDO ARMAS, ESTILETES, DROGAS E QUE AO INVÉS DOS JOVENS FICAREM CUMPRINDO MEDIDA SOCIOEDUCATIVA, QUE OS SERVIDORES FIQUEM LÁ CUMPRINDO ESTAS MEDIDAS ENQUANTO OS JOVENS POSSAM AO FINAL DE CADA PLANTÃO EXERCER SEU DIREITO DE CIDADÃO E DAR UM ROLEZINHO NO SHOOPING. AFINAL O DIREITO É DOS JOVENS QUE SÃO CIDADÃOS E NÃO DOS SERVIDORES E DA SOCIEDADE QUE SÃO OS VERDADEIROS BANDIDOS.
- Mirian Santos JOGO RÁPIDO: QUANDO OS BANDIDINHOS SÃO PRESOS O DELEGADO PERGUNTA, DE QUEM ERA A ARMA, E ELES RESPONDEM, NÃO SEI NÃO SENHOR. ARIEL E SININHO TEM MUITA COISA EM COMUM.
- Val Batista AO INVÉS DE SE PREOCUPAREM COM COISA TÃO PEQUENA!!!! PORQUE O JUDICIÁRIO NÃO FAZ UMA AUDIÊNCIA PARA SE PENSAR EM "PREVENÇÃO" NESTE PAÍS. ACORDA BRASIL.
- Ronaldo Santos Isto é apenas um Show onde que paga a verdadeira conta é a população!matam, roubam , Estupram e ainda não podemos fazer revista é palhaçada!!
Donizete Sota
se nada foi encontrado nos últimos 18 meses , é justamente porque tem revista,acho que tem gente misturando alhos com bugalhos.
Deve ter sim pois sabemos que o pessoal tenta entrar com drogas e celulares ate dentro das genitalias ou seja não muda muito de quem esta preso e quem vai visitar
- Elaine Loureiro Agora falar de colocar o dedo nos orgaos genitais, desculpe, to ha 14 anos na fundacao e nunca vi isso ocorrer... e outra mesmo que coloque o aparelho o que eu acho maravilhoso acabar com a revista... desde que a fundacao proporcione aparelho suficiente para todas as unidades que garantam a seguranca e a integridade fisica do servidor e do adolescente...há 9 horas · Curtir · 1
- Juliana Cardoso Primeiro onde esse povo pensa que estão indo? Fundação Casa querendo ou não é cadeia, se não quer passar por constrangimento, cuide bem do seu filho para que ele não tenha que vir cumprir medida sócio educativa. Na hora dele pegar uma arma, matar um pai de família ele não passou por detector de metal pra proteger o cidadão que cumpre com o seu dever, então chega de regalias a esses bando de "menor em ressocialização", como ressocializar o que não foi socializado, CONSELHO TUTELAR, PROMOTOR VÃO TOMAR CONTA DAS CRIANÇAS QUE ESTÃO SE DROGANDO NAS RUAS, E NÃO DE QUEM ESTÁ MUITO BEM CUIDADO!há 9 horas · Curtir · 2
- Elaine Loureiro ISSO MESMO NUNCA VEJO DEFESA PRAS CRIANCAS AQUI NAS RUAS, QUE ESTAO ENTRANDO NOS CRIMES, VAMOS CUIDAR DO QUE ESTA PERTO DE SEUS FAMILIARES SENDO MASSACRADOS POR TRAFICANTES... NAO VEJO ESSE TRABALHO EM SANTO ANDRE, DA UMA PASSADA N PQ JOAO RAMALHO, VILA LUZITA, CAPUAVA, CATA PRETA... VÃO VER ASSUNTO ONDE REALMENTE EXISTE, E DAR APOIO AS FAMILIAS NAS RUAS.... TANTAS IRREGULARIDADES ACONTECENDO E SE PREOCUPANDO COM REVISTA... SIMPLES, QDO PASSAR AS FAMILIAS A NAO TENTAREM ENTRAR COM MAIS NADA EM NENHUMA UNIDADE E NENHUM ADOLESCENTE TENTAR ESCONDER QQ ARTEFATO PARA USAR COMO ARMA, POIS TODOS SAO SANTOS... NAO HAVERA NECESSIDADE DE REVISTA, ASSIM COMO NAO HAVERA NECESSIDADE DA FUNDACAO TB!!!
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