Ele afirmou que vai intensificar as investigações nas áreas onde mais ocorrem crimes na cidade, mas que isso é como “tratar uma infecção só com pomadinha na pele”.
“Temos que trabalhar na conscientização dos nossos congressistas. Os países que levam as penas a sério tem um índice de criminalidade menor. Nos [casos de] ataques a ônibus identificamos ‘n’ pessoas. Quantas estão presas? Mas a polícia não prendeu? Prendeu. O juiz soltou? Não, cumpriu a lei”, afirmou.
Chaim era o então diretor do DPPC (Departamento de Polícia e Proteção à Cidadania). Ele também já foi delegado do grupo antissequestro, do Garra, do GOE e do GER, diretor do Deic de 2007 a 2009 e do Demacro, entre 2011 e 2013.
O delegado-geral disse ainda que atuar apenas contra o crime é combater apenas a consequência de um problema. “Nós temos que trabalhar na causa também. Nós temos de fazer esse lobby. São Paulo é um Estado forte, então dá para você fazer um trabalho também a nível de legislação”, afirmou.
O governo de São Paulo apresentou na manhã desta segunda o jurista Alexandre de Moraes como novo secretário da Segurança Pública. Ele entra no lugar de Fernando Grella Vieira, que deixa a pasta após os casos de roubos crescerem por 18 meses consecutivos.
Durante a cerimônia, o governo também anunciou o coronel Ricardo Gambaroni, 49, como o novo comandante-geral da Polícia Militar. Gambaroni era comandante do grupamento de rádio-patrulha aérea da corporação. O antecessor dele, Benedito Roberto Meira, se aposentou.
O novo secretário da Segurança é formado em direito pela USP e já foi presidente da Fundação Casa. Ele afirmou em entrevista coletiva que a principal ação da gestão dele será reforçar o policiamento para reprimir os crimes contra o patrimônio.
“Faremos um cruzamento de dados bem específico para as áreas onde houve aumento de crimes contra o patrimônio. Não só de ocorrências, mas de todo serviço de inteligência já realizado, desde detalhes das quadrilhas que atuam como características próprias de cada local de crime, para que possamos planejar novas operações”, disse Moraes.
Por Folhapress
Tem mesmo . porque sou funcionário da instituição fundação casa e sei como funciona muito bem.esses vagabundos aterrorizam a sociedade e quando presos aterrorizam os funcionarios e nada acontece.fui vitima de rebelião o estado protegeu os vagabundos e eu o estado cortou todos meus benefício e cade esse grupinho de direito humanos que nao vei dar nenhuma assistência para um pai de família que passou por muita dificuldade? Valores invertidos esse e o Brasil...
ResponderExcluirSenhor Delegado, na sua concepção por que o governador não da o porte de arma para o agente de segurança socioeducativo, todos sabem que o agente tem sido agredidos, ameaçados na porta de suas casa e ate mortos.
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