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Na época, a informação foi de que Medeiros havia sido morto com um tiro, porém, de acordo com informações do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), em certo momento, o casal recebeu pedido de gasolina de um morador da localidade, na hora em que o agente socioeducativo desceu até o barco e foi atingido com dois golpes de terçado.
O julgamento foi presidido pela juíza de Direito Ana Paula Saboya, que em sua decisão destacou que o crime foi cometido de forma covarde, enfatizando ainda que a vítima não teve chance de defesa.
“O réu agiu com grande intensidade de dolo, agrediu a vítima num momento de aparente harmonia, num dia de comemoração da vitória como vereadora da esposa da vítima. A vítima estava entre amigos, tanto que não estava com sua arma”, pontuou.
Relembre o caso
O agente socioeducativo Vando Medeiros foi morto na zona rural do município de Tarauacá, no interior do Acre no dia 23 de outubro. Três dias após o crime, a polícia prendeu Agnaldo de Freitas Soares como autor do crime.
O homem foi preso quando se preparava para fugir do local. Ele foi conduzido até a delegacia, onde foi interrogado e permaneceu preso devido a um mandado de prisão preventiva.
Após ser preso, na delegacia, o acusado foi encontrado com ferimentos na cabeça no dia 29 de outubro. Por questão de segurança, o preso permanecia sob custódia do Estado e, segundo informações da época, sem que os policiais percebessem, amarrou uma sacola na cabeça e se arremessou contra a parede da cela, ficando com escoriações.
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Agente socioeducativo foi assassinado na zona rural de Tarauacá em 2016 (Foto: Arquivo pessoal) |
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