Iniciamos esse debate com uma nota de repúdio ao grupo de “trabalhadores” que numa atitude antidemocrática e desrespeitosa causou danos ao patrimônio da categoria e usaram de violência contra o presidente da nossa instituição sindical. Vejam até que ponto as questões de caráter pessoais se sobrepõe as questões da categoria.
Para esse grupo de “trabalhadores” o importante é aparecer mesmo que para isso usem os trabalhadores para atingir os seus objetivos. Sabemos quais foram os reais motivos da incitação da categoria para o não aceite da proposta do TRT-SP.
Sabemos que o “líder” desse grupo, já foi direção desse sindicato e, na sua gestão, quase levou o sindicato a fechar as portas, demissão de trabalhadores e perdas de direitos.
O certo é: A categoria na assembleia do dia 15 de abril de 2014, definiu por continuar em GREVE, não aceitando a proposta do TRT-SP. A alegação dos incitadores era que a proposta do TRT-SP era ruim e que o sindicato estava vendido.
Para espanto de todos, no dia seguinte, da assembleia que deliberou a continuidade da greve, o mesmo grupo que dizia não querer negociar, produziu um documento, anexo, endereçado a Fundação Casa, na pessoa da Sra. Berenice, pedindo a reabertura da negocia da Campanha Salarial. Ora, não era mais legítimo negociar com o TRT-SP no Núcleo de Mediação de Dissídio Coletivo?
Assim companheiros, fica provado que a agitação não se deu por conta da proposta ser ruim ou boa, mas sim para que o “líder” dos agitadores pudesse estar presente na comissão de negociação. Mais uma vez fica provado que os interesses individuais são prioridade para esse grupo e demonstra quem, realmente, está do lado do patrão.
Só para finalizar, não é verdade que o sindicato não esteve presente na reunião no TRT-SP. Estava lá representado o sindicato o Dr. Viola, advogado da instituição. Ocorre que na referida reunião, como a categoria definiu por continuar em greve, não havia o que ser debatido.
A questão era puramente de formalidade, ou seja, entregar o resultado da assembleia para o juíz, e aguardar o julgamento marcado para o dia 23 do corrente ano. Portanto, não tinha razão de ser a reunião no TRT-SP. Era mera formalidade de entregar o resultado
FONTE
E isso que precisamos esclarecimentos, pois este ex-diretor Sr. Gilberto, só conseguiu uma coisa de concreto: FALTA DE CREDIBILIDADE.
ResponderExcluirOlha o sindicato pisou na bola mesmo, se decidimos entrar em greve foi porque não aceitamos a proposta original da Fundação que pouco mudou no dia 15-04-2014 lá no TRT. Já que entramos em greve pelo miserável aumento e pela condições de serviço porque o sindicato veio repropor o que foi recusado e iniciou a greve depois quer falar que está vendido? Tá bom... .
ResponderExcluir