sábado, 19 de outubro de 2013

Quem está com a verdade ? Major Olimpio (PDT) ou Coronel Telhada (PSDB) e o governador Geraldo Alckimim (PSDB)

Paulo Adriano Lopes Lucinda Telhada, conhecido como Coronel Telhada, (São Paulo, 1961) é um policial militar que atuou pela Rondas Ostensivas Tobias Aguiar e vereador na cidade de São Paulo Pelo PSDB fonte wikipedia

 Principal representante da bancada da segurança do partido, o coronel Paulo Adriano Telhada desmente Major Olímpio Postando mensagem no facebook:



P
ara aqueles que ainda insistem em duvidar de minha palavra ou me acusaram de "defender" o governo...

Para essas pessoas digo: mais atenção no que falam, procurem ter certeza de algo antes de acusarem injustamente quem sempre honrou a farda que vestiu e sempre esteve ao lado da tropa nos combates diários...
Sou policial de rua, patrulheiro, vivi toda minha carreira no fogo do combate e não atrás de mesa.
Aqui só falo a VERDADE. Se não souber a verdade, ficarei calado.
Boa noite.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/10/1358814-pm-que-baleou-assaltante-na-zona-leste-recebe-a-honraria-mais-alta-da-corporacao.shtml

Sérgio Olímpio Gomes (Presidente Venceslau, 20 de março de 1962)1 , mais conhecido como Major Olimpio Gomes, é um policial militar e político brasileiro, filiado ao Partido Democrático Trabalhista (PDT) e deputado estadual por São Paulo, em seu segundo mandato, sendo líder da bancada do partido na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) (fonte wikpèdia)
Deputado afirma que governo afastou policial por balear bandido em SP
Em nota, SSP e PM negaram que capitão será incluído em programa de acompanhamento
O deputado estadual em São Paulo Major Olímpio (PDT) afirmou, nesta quinta-feira, que o governo de São Paulo colocou o capitão da Polícia Militar filmado baleando um assaltante durante um roubo na zona leste de São Paulo, no último sábado (12), na "geladeira". 

Segundo o deputado, o capitão foi incluído no Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar (PAAPM). PMs colocados no programa recebem acompanhamento psicológico e ficam afastados de suas funções, o que, para o parlamentar, serve como uma forma de afastar policiais que se envolvem em ações de confronto nas ruas. 

“Pergunte a qualquer policial o que ele acha sobre o programa. É uma forma que o governo, a Secretária de Segurança (Pública) arrumou de castigar policiais militares que entram em ações de confronto. (...) É uma geladeira”, afirmou o deputado ao Terra. 

De acordo com o parlamentar, policiais do batalhão do capitão filmado reagindo ao roubo afirmaram que ele está de “convalescência médica” até domingo e que será incluído no programa a seu pedido. “É o primeiro policial que pede para ser colocado no programa, o primeiro policial que pede para ser afastado”, ironizou o deputado. 
Olímpio afirmou também que o celular funcional do capitão foi retirado, o que o teria impedido de conversar com o PM. 
Segundo informações do deputado, o capitão solicitou a seu comando transferência para a cidade de Presidente Prudente, no interior do Estado, antes mesmo da ocorrência. Após balear o bandido, o pedido teria sido reforçado.
Ontem, o deputado afirmou no plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) que o capitão havia sido afastado. Após as declarações do parlamentar, a Polícia Militar paulista e a Secretária de Segurança Pública do Estado negaram, em nota, o afastamento do policial.
Segundo a PM, “a ocorrência policial registrada em vídeo e amplamente divulgada, envolvendo um capitão, não está relacionada nos casos que determinem avaliação psicológica para inclusão no Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar”. “Assim sendo, ele não será afastado de suas atividades funcionais, não frequentará o referido programa, nada mudará em sua rotina diária”.
De acordo com o comando da corporação, “as imagens mostram uma ação legítima, praticada segundo o procedimento operacional padrão”.
“Reafirmamos que a ação do policial foi legítima e correta, com a observância das técnicas policiais, não estando relacionada nos casos que determinem avaliação psicológica para inclusão no Programa de Acompanhamento e Apoio ao Policial Militar”, disse a SSP. 
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o secretário de Segurança Pública do Estado, Fernando Grella Vieira, também afirmaram na segunda-feira que a ação do policial foi “legítima”.
Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, o governador paulista afirmou que “a atitude do policial foi legítima e direta”. Também questionado sobre o caso, Grella disse que a ação foi “legítima, contra um indivíduo que estava armado”. “A ação foi regular.”
Mesmo após o posicionamento da PM e da SSP o parlamentar manteve sua afirmação de que o capitão foi afastado. “São mentirosas (as notas)”, disse. “Não adianta o governo querer mentir para mim. Antes de ser deputado, eu sou policial. Tenho fontes, tenho contatos (na polícia)”, disse o parlamentar. 
veja o video:


2 comentários:

  1. O cap que baleou o ladrão, será sim em breve afastado por 28 dias da sua função, porem como deve ser cmt de cia, ficara interno, ou algum P da vida.mas será sim afastado.

    ResponderExcluir
  2. Também acho que tudo que o Major declarou seja veridico adoram dizer que nao é real qdo cai na rede... e na boca do povo...

    ResponderExcluir