Febem apura denúncia de que 7 monitores foram mortos por vingança
A Febem confirma que três nomes da lista do Sintraenfa são de funcionários assassinados -todos da unidade Parelheiros-, mas, por enquanto, não diz se há relação entre os crimes.
O monitor Adriano Carvalho de Toledo, 27, morreu em agosto, no Jardim São Pedro (zona leste), com vários tiros. Seu corpo foi encontrado perto da moto que pilotava, mas não há testemunhas ou pistas dos criminosos. Ele havia sido afastado do trabalho depois de ter sido agredido em uma rebelião na unidade de Parelheiros.
A lista do sindicato mostra que as vítimas dos homicídios trabalhavam nas unidades: Raposo Tavares e Parelheiros, na capital; em Franco da Rocha, na Grande São Paulo; e no Guarujá (litoral). Os nomes foram reunidos a partir de contatos com familiares.MAIS
11/03/2001
12 internos são indiciados por homicídio de funcionário da Febem
O delegado de Cajamar, na Grande São Paulo, Antônio José Pereira, indiciou doze internos da Febem (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) de Franco da Rocha por formação de quadrilha, agressão, resgate e pelo homicídio do funcionário Renato Feitosa.MAIS
armados com dois revólveres calibre 38, entraram na unidade durante o horário de visitas e anunciaram o resgate.MAIS MAIS MAIS
Rebelião deixou 22 monitores feridos.MAIS
DEZ 2000
Acusado de quinze assassinatos, Batoré, de
17 anos, foge da Febem e aposta nas brechas
do Estatuto da Criança para se manter impune
11.ago.2000 - O menor V.L., 17, é assassinado a golpes de estilete. Seu corpo é levado para o teto da unidade e queimado por internos em rebelião na unidade da Febem de Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. Outros cinco menores e 11 monitores ficaram feridos no motim.
16.maio.2000 - Mais de cem menores da unidade da Febem de Franco da Rocha (Grande São Paulo) se rebelaram por volta das 19h. Pelo menos cinco funcionários e um menor ficaram feridos no tumulto. Foi o quarto motim na unidade desde sua inauguração, no dia 2 de maio.
5.fev.2000 - Onze funcionários da Febem são mantidos como reféns durante rebelião na unidade de Franco da Rocha (40 km de São Paulo). Os internos estavam armados com pedaços de madeira e ferro.
Batoré foi um dos líderes da rebelião da Febem de Franco da Rocha
DEZ 2000
Acusado de quinze assassinatos, Batoré, de
17 anos, foge da Febem e aposta nas brechas
do Estatuto da Criança para se manter impune
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