A Polícia de Batatais já tem um esboço das possíveis motivações e modus
operandi do crime que chocou a região pela brutalidade há 12 dias,
quando a farmacêutica Cristiane Cardoso de Munari, 32, foi morta durante
um assalto na cidade. Duas prisões temporárias haviam sido decretadas
pela Justiça há dez dias, mas os suspeitos seguem foragidos. Ontem,
conforme o Comércio apurou, a polícia aguardava a expedição pela Justiça
de outros dois pedidos de prisão feitos.
Dentre os suspeitos que estão com a prisão temporária decretada desde o
dia 31 de dezembro estão o serviços gerais THR, de 30 anos, e o
desocupado GSS, de 19 anos. Ambos moram no bairro Antônio Romagnolli, na
região periférica de Batatais, e, segundo informações da polícia,
estavam entre os homens detidos para averiguação no dia 29 de dezembro,
poucas horas após o crime. No entanto, no mesmo dia, todos os suspeitos
foram liberados por falta de elementos que comprovassem alguma
participação.
Os dois têm histórico de problemas anteriores com a Justiça e seguem
foragidos. THR responde em liberdade por tráfico de drogas e GSS passou
pela Fundação Casa quando menor de idade. Eles seriam os executores do
crime.
Dois dias depois, com base nas imagens do crime que foram captadas pela
câmera de um estabelecimento comercial e por ter encontrado os óculos e
chaves da vítima em bocas de lobo nas proximidades das casas dos
suspeitos, a polícia pediu a prisão temporária de ambos.
Os outros dois suspeitos, para os quais a polícia aguarda o mandado de
prisão temporária, teriam participação no planejamento do crime.
http://gcn.net.br/noticia/275239/franca/2015/01/policia-de-batatais-tenta-solucionar-latrocinio-e-pede-prisao-de-4-suspeitos
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