Ao conversar com o pai do rapaz, os PMs explicaram que teriam de levar o jovem à delegacia. Neste momento, ele se revoltou, agrediu os PMs, chegou a cuspir no rosto de um dos oficiais. Os PMs conseguiram contê-lo.
No local foi feito contato com um funcionário da Fundação e foi constatado que o jovem cumpria medida em semi-liberdade, mas não voltou à instituição como o determinado.
O jovem registra três atos infracionais, dois em fevereiro sendo um por tráfico e outro por desacato, motim e danos na Fundação - e um em março por tráfico e formação de quadrilha.
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